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Melhores do Ano – Os nossos videojogos preferidos de 2018

Melhores do Ano – Os nossos videojogos preferidos de 2018

2018 está quase a chegar ao fim e foi um ano recheado de grandes videojogos. Conheçam os nossos preferidos deste ano e digam-nos os vossos!

Continuamos as nossas listas de 2018, agora com os videojogos que nos marcaram durante este ano. ‘God of War’, ‘Red Dead Redemption 2’ e ‘Marvel’s Spider-Man’ parece reunir o consenso na equipa do CA Notícias, no entanto é relevante realçar que os videojogos que estão presentes nas listas que poderão ler de seguida representam as preferências de cada um.


Não perdendo mais tempo, fiquem a conhecer as listas com os nossos dez videojogos preferidos de 2018.

Guilherme Teixeira

    1. Detroit: Become Human

    A nova aventura gráfica saída da mente de David Cage é exactamente aquilo que se espera da Quantic Dream, mas mais semelhante à qualidade de Heavy Rain do que de Beyond: Two Souls e consegue assim entrar no top 10 deste ano.

    1. Football Manager 2019

    Mais um ano, mais um Football Manager. Porque é que a edição deste ano ganha um lugar no meu top 10? As novidades implementadas nesta iteração ao nível das tácticas e da interface gráfica rejuvenescem a franquia e tornam-no num jogo imperdível para os fãs de futebol, como eu.

    1. Spyro Reignited Trilogy

    Depois de Crash ter regressado à nova geração de consolas, já sabíamos que o regresso do Spyro ia ser uma certeza. Os três jogos da Playstation original foram recriadas com muito amor por parte da Toys for Bob e esta remasterização acaba por oferecer, na minha opinião, as melhores versões existentes dos três primeiros jogos de Spyro.

    1. Hitman 2

    “Hitman 2” não inova em demasia em comparação com o seu antecessor, mas merece o tempo que pede, jogando os vários cenários possíveis para cada missão. E como, infelizmente, parece que as vendas não estão a correr muito bem, achei que o seu lugar aqui é completamente merecido e poderá ajudar uma franquia que raramente põe um pé em falso ao nível da jogabilidade e diversão.

    1. Dragon Ball FighterZ

    Seguindo as minhas palavras na análise ao jogo em Abril, confirmou-se tudo o que eu esperava, e Dragon Ball FighterZ é capaz de ser o melhor jogo inspirado em Dragon Ball e um dos melhores fighters no mercado:

    “Qualquer jogo de luta será mais forte consoante a recepção e apoio que receber por parte da comunidade, e pelo que se nota, Dragon Ball FighterZ tem isso mesmo. Um bom jogo de luta, que com esse apoio dos fãs poderá vir a tornar-se um marco no género e adoptado em muitas competições de e-sports.”

    1. Shadow of The Colossus

    Mais uma remasterização na minha lista dos meus jogos favoritos, mas este já esperava que fosse estar mal foi anunciado. ‘Shadow of The Colossus’ é simplesmente um dos melhores jogos da Playstation 2 e o remaster deste ano respeita o jogo original, acabando por melhorar em alguns pormenores que já estavam datados, principalmente ao nível da jogabilidade.

    1. Super Smash Bros. Ultimate

    “Super Smash Bros. Ultimate” é, tal como o seu título indica, a versão definitiva de Smash e cumpre com a sua promessa. Não há muito que enganar com este título, é Smash com todas as personagens, cenários e milhares de possibilidades de combate diferentes.

    1. Marvel’s Spider-Man

    “Marvel’s Spider-Man” é essencial para todos os fãs do Homem-Aranha e para quem gosta de videojogos single-player, tem aqui umas boas horas de diversão e que dificilmente se conseguem replicar noutros títulos desta geração. “Marvel’s Spider-Man” é uma ode de amor à personagem e ao seu universo e isso sente-se em cada minuto que passamos pela cidade.

    1. Red Dead Redemption 2

    “Red Dead Redemption 2” é o novo jogo da Rockstar, e é tudo o que esperávamos. Com developers talentosos e com dinheiro para investir na tecnologia, “Red Dead Redemption 2” é um dos jogos mais bonitos de sempre, com uma atenção ao detalhe incrível e que deixará a sua marca na indústria agora e durante muitos anos.

    1. God of War

    O melhor deste jogo deste ano para mim só podia ser um. ‘God of War’ é um jogo que assenta na narrativa e acaba por nos oferecer algo a que não estávamos habituados: uma ligação emocional às personagens do universo. Continua divertido como tudo lutar contra bosses e hordas de inimigos, ainda para mais acompanhado agora por esta vertente emocional, gráficos e música estonteantes. Kratos está diferente, mas para melhor. A melhor experiência deste ano.

Marco Fresco

 

    1. Forza Horizon 4

    Para mim estes foram os melhores jogos do ano, a nível de desporto poucos foram os jogos que conseguiram estar ao nível de qualquer Horizon e o 4 ainda elevou ainda mais a franquia neste ano.

    1. Assassin’s Creed Odyssey

    Assassin’s Creed Odyssey conseguiu superar o seu antecessor que para mim já tinha sido um dos jogos do ano passado, e por isso entra nesta lista deste ano.

    1. Vampyr

    Vampyr trouxe de volta o universo dos vampiros que já fazia falta há muito ao universo dos videojogos.

    1. Ni No Kuni 2

    Ni No Kuni 2 foi para mim o melhor jogo de RPG do ano.

    1. Dragon Ball FighterZ

    Dragon Ball FighterZ trouxe um dos melhores jogos de luta que tenho memória, e contêm consigo uma forte componente de Esports

    1. Shadow of The Colossus

    Shadow of The Colossus foi o Remake do ano, de um dos mais icónicos jogos de PS2

    1. Marvel’s Spider-Man

    Marvel’s Spider-Man trouxe uma das cidades mais belas de sempre representada em pleno num videojogo, com uns controles muito bem feitos e uma boa representação do Homem-Aranha

    1. Super Smash Bros. Ultimate

    Super Smash Bros. Ultimate para a Nintendo Switch conseguiu ser a coroa da nintendo com o melhor Smash Bros até hoje feito

    1. Red Dead Redemption 2

    Red Dead Redemption 2 superou em quase tudo o seu antecessor o que já por si era uma tarefa bastante complicada

    1. God of War

    No topo da lista está para mim o Kratos e o seu God of War, jogo que simplesmente é brilhante e uma experiência única. Este ano foi realmente forte a nível de jogos e fazer uma lista de melhores jogos este  ano revelou-se ser mesmo complicado.

 

 

João Miguez

    1. Onrush

    Uma mistura de Burnout 3: Takedown com Overwatch. É esta a forma mais sucinta que tenho para descrever o mais recente título da Codemasters.
    Apesar do género corridas ser um dos que menos me cativa, Onrush conseguiu ser uma das maiores surpresas que tive este ano, devido a combinar com sucesso as habituais mecânicas deste tipo de títulos, como o acumular de boost, através de saltos e derrube de adversários, para utilizá-lo posteriormente, com mecânicas usualmente vistas em shooters multiplayer, nomeadamente aqueles que utilizam “heróis” como personagens jogáveis, com um conjunto de habilidades pré-definidas. Aliado a isso, o facto de ser uma competição em equipa, onde ser o primeiro a atravessar a meta é algo completamente irrelevante, faz com que Onrush mereça estar presente nesta lista.

    1. A Way Out

    A Way Out foi a minha melhor experiência cooperativa de todo o ano e, talvez, de toda a actual geração de videojogos.
    A Hazelight Studios fez algo incomum, desenvolvendo A Way Out especificamente como um multiplayer em ecrã dividido, cuja experiência tem que ser obrigatoriamente partilhada com outro jogador, seja local ou online, e onde apenas um dos dois tem que ter uma cópia do mesmo.
    Totalmente focado na narrativa, a cooperação entre ambos os jogadores é fundamental para fazer a mesma progredir. Ainda que as mecânicas cooperativas não sejam as mais inovadoras, o ponto forte da jogabilidade em A Way Out, está no sentimento de satisfação e diversão que cada jogador obtém ao coordenar e concluir as acções em conjunto com o seu parceiro de jogo, em vez de o fazer Horizoncom um NPC.
    Aguardo, ansiosamente, que outras produtoras arrisquem em desenvolver títulos semelhantes.

    1. Detroit: Become Human

    O mais recente trabalho da Quantic Dream, proveniente da mente de David Cage, tem tudo aquilo que procuro num drama interactivo; um bom aspecto visual, uma boa banda sonora, actores de voz/captura de movimentos competentes e uma narrativa altamente cativante.
    Neste caso, a narrativa é o seu ponto principal, uma vez que se desenvolve em redor de três andróides, que apesar de partilharem diversos factores em comum, são inseridos em contextos totalmente distintos e com os quais tive a possibilidade de criar diferentes graus de empatia. Destaque também pela abordagem a temas bastante actuais mas inseridos num futuro e no contexto dos andróides, como segregação racial, violência, guerra, suicídio, descriminação, entre outros, mas também devido à dimensão da sua ramificação.

    1. Pokémon Let’s Go, Pikachu!/Eevee!

    No meu caso, e do que conheço não sou o único, deixei de acompanhar todas as vertentes de Pokémon após a segunda geração, somente porque o aspecto visual dos “monstros de bolso” deixou de me cativar.
    Por esse motivo, foi com alguma felicidade que recebi a notícia de que um novo Pokémon, focado na primeira geração, estava em desenvolvimento. Aliás, foi um dos motivos que me fez adquirir a Nintendo Switch este ano.
    Dentro dos jogos principais da franquia Pokémon, Let’s Go não é o mais hardcore, visto ter substituído muitas mecânicas habituais por mecânicas introduzidas no título mobile de sucesso Pokémon GO, algo que deixou os fãs mais acérrimos, e até mesmo eu, desiludidos.
    Vale pelo sentimento de nostalgia. Recordar o ano de 1999, quando joguei Pokémon Blue pela primeira vez e tudo aquilo que ele me ensinou, é mais do que motivo para estar neste top.
    E claro, desde 1999 que desejava percorrer a região de Kanto montado num Arcanine.

    1. The Legend of Zelda: Breath of the Wild

    Sim, eu sei que é de 2017, mas tendo em conta a sua qualidade e o facto de apenas o ter jogado este ano, uma vez que, como referi anteriormente, só recentemente adquiri a Nintendo Switch, é o meu wild card de 2018.
    Jogar The Legend of Zelda: Breath of the Wild é o equivalente a ver um belíssimo quadro a ser pintado à nossa frente. As suas mecânicas RPG, apesar de estarem fortemente vincadas, não impedem cada jogador de experienciar a mais recente aventura de Link de forma diferente, enquanto exploram um mundo gigante mas vivo, repleto de belezas naturais e onde não existem objectos intransponíveis.

    1. Forza Horizon 4

    Tal como referi inicialmente, aquando da inclusão de Onrush nesta lista, o género de corridas é um dos que menos me cativa, especialmente quando se aproximam da simulação.
    Forza Horizon 4, apesar de reunir diversos aspectos de simulação, tem também uma abordagem de arcada, o que acabou por me permitir uma maior diversão, como há muito já não tinha em jogos do género.
    A enorme lista de veículos, totalmente licenciados, de diversos fabricantes e com um detalhe visual verdadeiramente impressionante, à espera de serem desbloqueados das mais diversas formas, juntamente com um mundo aberto, partilhado com outros jogadores e que semanalmente altera entre estações do ano, permitindo uma jogabilidade diversificada, fez-me voltar constantemente à Xbox One.

    1. Monster Hunter World

    Visto ter sido o meu primeiro contacto com a franquia e ter gostado bastante, é seguro dizer que a          Capcom conseguiu o seu objectivo principal em Monster Hunter: World; atrair mais jogadores ocidentais.
    A história é um elemento em segundo plano, uma vez que o destaque principal reside na sua jogabilidade. Centrado em caçar os mais variadíssimos monstros e utilizar os despojos dos mesmos para melhorar os equipamentos, Monster Hunter: World corria o risco de se tornar repetitivo rapidamente, mas é nesse grind que reside a sua diversão (principalmente se for partilhada com outros três jogadores na equipa) e objectivo principal: partir numa missão, rastrear um monstro, ter um combate memorável com o mesmo, recolher os despojos da luta, criar e melhorar os equipamentos, partir novamente para a caça de um monstro ainda maior.

    1. Marvel’s Spider-Man

    A adaptação para videojogo que o cabeça de teia já merecia há muito, muito tempo.
    A sensação de percorrer Nova Iorque, de teia em teia e sem qualquer propósito, será uma daquelas experiências de videojogos que tão cedo não irei esquecer, isto porque a Insomniac Games conseguiu executar na perfeição o sistema de “web swinging” característico da personagem.
    Para além disso, Marvel’s Spider-Man reúne uma narrativa original bastante competente e ainda um sistema de combate freeflow que assenta que nem uma luva ao aranhiço, uma vez que à medida que é dominado e desbloqueado os restantes gadgets, é um dos mais fluídos do género.

    1. Red Dead Redemption 2

    A minha experiência mais imersiva de todo o ano. Já foi lançado há mais de dois meses e ainda o continuo a jogar diariamente.
    Apesar de ser centrado numa narrativa super competente, sendo mais uma prova de que os títulos singleplayer são desejados e que estão de boa saúde, não penaliza o jogador que se atreve a explorar todos os seus recantos, deixando as missões de história para segundo plano. Aliás, foi através dessa exploração que consegui identificar um mundo que está em constante movimento, onde em cada viagem entre cidades pode acontecer as coisas mais inesperadas.
    A atenção ao detalhe e a enorme quantidade de conteúdo, ainda que roçando muitas vezes o “demasiado”, fazem de Red Dead Redemption 2 uma verdadeira “benchmark” para futuros lançamentos na indústria.

    1. God of War

    A Santa Monica Studio, pela batuta de Cory Barlog, decidiu arriscar e levar a série God of War numa nova direcção, e com isso recolhe agora, não só da minha parte mas também de muitos outros, a distinção de ter desenvolvido o melhor jogo do ano de 2018.
    Enquanto que a história mostra-nos um Kratos diferente, que lida com questões mais pessoais e, por conseguinte, mais emocionais, a jogabilidade, também ela completamente diferente dos títulos anteriores da franquia, consegue ser refinada e crua em simultâneo, continuando a exteriorizar toda a raiva da personagem.
    Em God of War, tudo roça a perfeição; a direcção de jogo, a direcção de arte, a composição sonora.
    Uma verdadeira obra-prima.

 

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