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“The Crossing” – Análise “These Are The Names” #S01E11

“The Crossing” – Análise “These Are The Names” #S01E11

Chegámos finalmente ao último episódio de “The Crossing”, intitulado “These Are The Names”. Esta foi uma viagem que durou onze episódios e que, infelizmente, vai ficar por aqui, pois a série já foi cancelada e não haverá uma segunda temporada.

Neste episódio muita coisa aconteceu. O Xerife Jude e Reece puseram em prática o plano do episódio anterior e todas as pessoas que estavam no acampamento conseguiram escapar da morte que lhes estava destinada, caso o plano de Eve e Lindauer tivesse continuado.

No entanto, durante esta fuga, Jude viu-se frente a frente com Lindauer, que acabou por o ajudar, matando uma das suas parceiras e deixando o Xerife continuar o seu trabalho. Durante a fuga vimos Marshall a ajudar Hannah depois de esta ter sido eletrocutada na cerca. Mais tarde no episódio, a rapariga já não corria perigo.

Relativamente a Leah e Reece, estas voltaram a encontrar-se e agora partiram em paz. No entanto, Leah conta a Jude que o seu nome estava escrito na cabana em Apex. Naomi, a rapariga que tinha escapado, sabia coisas que mais ninguém sabia e que agora também nós nunca saberemos.

Rebecca continua desaparecida, mas ficámos com a ideia de que poderia voltar (e podemos mesmo imaginar isso). Caleb, que agora estava sozinho, reencontrou a filha Rachel, depois de Lindauer lhe ter deixado um bilhete a dizer o sítio onde a poderia encontrar. Já o próprio Lindauer, agora pretende desaparecer para sempre, sendo que a última imagem que temos dele é com ele a desfazer-se do seu telemóvel e assim sabemos que nunca mais será localizado.

Com a ajuda de Jude, agora todas as pessoas que tinham vindo do futuro vão poder ser livres e viver normalmente, pois todos ganharam uma nova identidade e ninguém saberá quem eles são verdadeiramente.

Por fim, o episódio termina com a doutora Sophie, totalmente transformada depois de ter injetado as células Apex de Reece. Se a série continuasse, certamente Sophie seria um perigo para todas as outras pessoas. Pelo menos, é essa a ideia que o seu olhar nos dá no final do episódio…

“The Crossing” foi uma série que teve episódios bastante parados, em que pouco parecia acontecer. Mas também teve episódios cheios de ação, nos quais os acontecimentos pareciam estar a acontecer demasiado rápido. Foi o caso desta season finale, em que demasiada coisa aconteceu. E, acima de tudo, muita coisa ficou por acontecer. No final, apenas ficamos com a sensação de que a série não devia ficar por aqui. Ficou muita coisa por explicar e por ver…

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