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“The Walking Dead” – Análise “What Comes After” #S09E05

“The Walking Dead” – Análise “What Comes After” #S09E05

Preparem os lenços: a tão antecipada despedida de Rick Grimes/Andrew Lincoln chegou. Estamos no quinto episódio da nona temporada, mas este “What Comes After” pode muito bem ser considerado o final de um ciclo que já durava há oito anos.

Rick sempre foi o líder e durante anos muitos acreditaram que a série era essencialmente sobre ele e a sua família (principalmente Carl), em busca de uma vida melhor no meio da morte. Depois da saída de Chandler Riggs (que interpretava Carl) na temporada passada, a notícia de que íamos perder também Andrew Lincoln foi quase como um murro no estômago. Por isso, o mínimo que os fãs exigiam era um “final” digno para a sua personagem.

A questão é: este episódio de despedida foi o que nós precisámos neste momento? A resposta é muito simples: sim! Numa altura em que “The Walking Dead” começa (finalmente!) a recuperar as suas origens e começa a trazer-nos mudanças bastante positivas em termos de cinematografia e argumento, este episódio foi quase como chegar ao topo de uma colina – e esperemos que possamos ficar bem lá no topo, sem nunca ter de descer.

“What Comes After” centrou-se em Rick como era esperado, mas, para além disso, levou-nos por uma bonita viagem pelo passado da série, levando-nos até ao seu início e revisitando várias personagens que nos foram abandonando – Shane, Hershel e Sasha. Ao mesmo tempo, mostrou-nos em sonhos aquilo que agora era a realidade de Rick com Michonne, num momento que não pode deixar de ser considerado emocionante.

Quando muitos fãs esperavam que o final de Rick ia ser a sua morte, a série foi capaz de nos entregar algo melhor que isso e mais digno para a personagem. Rick não morreu. Sim, Rick estava bastante ferido, mas foi encontrado por Jadis (ou Anne, se assim preferirem) que o entregou aos famosos helicópteros que têm vindo a marcar presença em alguns episódios.

Mas de onde vêm estes helicópteros e a que comunidades pertencem? A partir daqui vai começar a nossa especulação, mas tudo aponta que estamos perante uma grande comunidade bastante famosa nas bandas desenhadas que se chama Nova Ordem Mundial. Lembram-se de Georgie, a personagem bem vestida que apareceu há alguns episódios atrás e que entregou planos para construção a Maggie? Ainda que tenha sido uma personagem bastante misteriosa, pensa-se que vinha dessa comunidade, que vive uma vida quase normal.

Mas teorias à parte, regressemos ao episódio de hoje. É inevitável falar também do final, que nos apresenta novas entradas na série, como é o caso de Dan Fogler, ator por muitos conhecido por fazer parte da saga “Monstros Fantásticos e Onde Encontrá-los” e também por ter estado recentemente presente na Comic Con Portugal.

No final do episódio vemos um grupo em perigo, rodeado por walkers. É aí que ouvimos uma voz de uma criança que os salva. “Judith. Judith Grimes”; é assim que ela se apresenta. Mas Judith já não é a bebé que tem sido ao longo de tanto tempo. É agora uma criança mais velha e mais independente, que se assemelha ao pai e usa o chapéu de cowboy do irmão. O que significa isto? Demos novamente um salto no tempo.

E a partir daqui, começa um novo ciclo de “The Walking Dead”

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