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The Walking Dead | Análise “Guardians” #S09E12

The Walking Dead | Análise “Guardians” #S09E12

O amor é cego, já sabemos e este episódio foi prova disso, ainda que não confirme totalmente este dito popular. Já todos percebemos que o jovem Henry (que podia bem ser um substituto para Carl, mas nem perto disso consegue estar) ficou completamente apaixonado por Lydia desde o primeiro momento em que ouviu a sua voz, mas estávamos longe de imaginar as loucuras que este iria fazer por ela… E não tardámos a descobrir que Henry ainda vai causar muitos problemas e este episódio foi prova disso. Só que por enquanto ainda só causou problemas a ele mesmo… Por enquanto.

Sejamos sinceros, no final do episódio passado quando vimos que o rapaz foi atrás de Lydia, imaginámos logo que este ia ser apanhado por Alpha e companhia. Então, basicamente foi isso que este episódio nos mostrou. Henry foi capturado e Lydia viu-se obrigada a mentir (por medo da mãe) e a mostrar-se completamente neutra ao sofrimento dele, ao ponto de lhe dar uma chapada na cara. Só que quando a implacável Alpha disse à rapariga para o matar, esta não foi capaz. Um momento de tensão, mas que pouco tempo durou, pois chegou logo Daryl.

Daryl e Connie tinham partido atrás de Henry para o trazer de volta para casa, mas o melhor plano para se “infiltrarem” no meio dos Sussurradores é agirem como eles. Então, vemos a dupla a usar “máscaras” de dois walkers que mataram pelo caminho. E foi bastante interessante perceber que é fácil controlar os mortos, pois estes dois conseguiram logo atrair um grupo deles.

É quando Lydia finalmente pega na faca e Henry implora para que ela não o mate que Daryl aparece e acaba por fugir com os dois pombinhos.

Não se pense que este episódio apenas trouxe estes momentos. Noutro lado, tivemos uma ideia do estado de Alexandria. Michonne não quer ser líder, mas age como tal e entrega cargos a vários membros da comunidade. Para além disso, a certo momento confronta Negan, apenas para perceber que este tem uma “amizade” com Judith, que ela não consegue entender. Judith, por sua vez, voltou a destacar-se aqui com o seu ar de guerreira ao afirmar que “as pessoas mudam” – e começamos a achar que Negan mudou realmente.

Mais uma vez, este episódio de “The Walking Dead” deu-se a uma velocidade bastante rápida. Se em temporadas anteriores tínhamos episódios muito lentos, agora temos tido episódios que parecem ser demasiado acelerados, pois parece que nada acontece a seu tempo e que é tudo apressado. No entanto, isto acaba por ser positivo, pois temos andado a receber episódios bastante entusiasmantes e com vários momentos de ação.

“The Walking Dead” regressa já na próxima segunda-feira, com um novo episódio intitulado “Chokepoint”, no canal FOX às 23:05h.

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