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Agenda Cultural | De 18 a 24 de Fevereiro

Agenda Cultural | De 18 a 24 de Fevereiro

Agenda Cultural | Aproximamo-nos já do fim do mês de Fevereiro, com alguns espectáculos mesmo a estrear. Ficam de seguida, algumas sugestões para esta semana, que começa cinzenta.

Dia 21, Escrever, Falar de Jacinto Lucas Pires, estreia na Casa das Artes de Famalicão. Dois homens encontram-se em lugar nenhum, e permitem-se partilhar as suas histórias como quem constrói um guião. Viajam repetidamente numa história (que são várias) que eles próprios vão moldando tal como o tempo os molda a eles e os faz crescer e ganhar corpo à medida que falam e escrevem um destino partilhado. Uma breve viagem que dá sempre um passo atrás para rever o seu rumo. Em cena até dia 24.

Agenda Cultural | O que ainda podemos ver durante o mês de fevereiro

Também dia 21, na Casa da Criatividade em S. João da Madeira, estará o Do Princípio Ao Fim. Construído a partir da revisitação ao acervo dramatúrgico de Eduardo De Filippo, este é um espectáculo estruturado num guião que aborda os géneros comuns ao teatro musical e dramático de grande expressão popular nos teatros de bairro e cafés-teatro na Europa do pós-guerra. Do princípio ao fim comporta uma identidade sustentada na história das artes de palco, e propõe ao mesmo tempo uma leitura contemporânea e atualizada de uma dramaturgia que se inspira num teatro eminentemente social, de humor desconcertante, às vezes trágico e grotesco.

Dia 22 e 23, o Laboratório de Artes Vista Alegre, em Ílhavo, recebe o espectáculo Na Terra do Nunca. Peter Pan, um menino que se recusa a crescer. Uma noite, ao som das belas palavras de Wendy, entra no quarto da menina e dos irmãos João e Miguel, acompanhado pela fada Sininho. Ele leva todos voando para uma grande aventura na Terra do Nunca, onde eles encontrarão índios, meninos perdidos, piratas e o terrível Capitão Gancho.

Dia 23 e 24, À Espera de Beckett ou Quaquaquaqua estará no Teatro Municipal Joaquim Benite, em Almada. Trata-se de uma homenagem a Ribeirinho, cuja obra foi um exemplo de talento e dedicação, numa mistura virtuosa e singular entre o lado popular e o lado erudito do teatro. Tendo isso em mente, revisitaram-se as suas três encenações de À espera de Godot (1952). A primeira foi a seguir às eleições de 1958, a segunda durante a longa agonia de Salazar e a terceira já com o País à beira da revolução.

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