Coimbra é a segunda cidade onde a marca irá operar e terá entre 200 e 400 trotinetes.
A partir de hoje, já é possível conhecer Coimbra nas trotinetes elétricas da Lime. A plataforma líder em mobilidade sustentável irá disponibilizar em Coimbra entre 200 e 400 trotinetes elétricas partilhadas, nos 70 hotspots definidos em conjunto com a Câmara Municipal de Coimbra.
Depois do sucesso da marca em Lisboa, onde, em apenas dois meses, registou mais de 53 mil utilizadores, Coimbra é a segunda cidade onde a Lime passa a estar disponível em Portugal.
“Apesar de ser uma das mais antigas cidades do país, Coimbra sempre esteve muito orientada à inovação e, desde o início, mostrou muita abertura para pensarmos em conjunto na oferta desta alternativa de mobilidade”, explicou Nuno Inácio, diretor de expansão da Lime em Portugal.
Conhecida por ser a “cidade dos estudantes”, que representam 25% da sua população, Coimbra apresenta uma densidade populacional e de tráfego bastante elevada.
“Além dos seus habitantes e estudantes, que apresentam uma densidade populacional quatro vezes superior à média nacional, Coimbra recebe 500 mil visitantes por ano. Face a este cenário, sentimos que havia uma necessidade de oferecer alternativas que ajudassem a cidade a reduzir o tráfego”, acrescenta Nuno Inácio.
As trotinetes da Lime podem ser usadas por qualquer pessoa com mais de 18 anos. Para efetuar o seu desbloqueio, e começar viagem, basta digitalizar o QR Code que se encontra em cada uma, utilizando a aplicação Lime (disponível para iOS e Android). Para a voltar a bloquear e terminar o percurso é necessário tirar uma fotografia à trotinete corretamente estacionada e ao ambiente envolvente. Cada viagem tem o custo de 1€ para desbloquear e 0,15€ por minuto de utilização.
O estacionamento é livre, pelo que as trotinetes podem ser estacionadas em qualquer zona da cidade, com a exceção da zona histórica, e onde não impeçam a normal circulação de trânsito e peões. Assim, os utilizadores devem estacionar as trotinetes fora de passeios para pedestres, entradas de garagens e paragens de transportes públicos e, sempre que possível, em estacionamento de bicicletas e/ou locais definidos.



