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The Walking Dead | Análise “Bounty” #S09E11

The Walking Dead | Análise “Bounty” #S09E11

Cá estamos novamente depois de mais um episódio de “The Walking Dead”, desta vez intitulado “Bounty”. O episódio desta semana focou-se em duas histórias: Alpha a tentar recuperar a filha e o Reino a cumprir uma missão de encontrar uma lâmpada num cinema antigo para um projetor.

Começando pelo primeiro momento, tivemos finalmente um confronto entre Hilltop e os Sussurradores, depois de Alpha no episódio passado ter chegado com o objetivo de recuperar Lydia. Claro, depois de ouvir os desabafos da rapariga, Daryl recusa-se a entregá-la à mãe. Mas quando Alpha faz o acordo de entregar Luke e Alden em troca de Lydia, Hilltop não vê outra opção. Só que, entretanto, Henry, que está muito apaixonado, foge com Lydia, para evitar que esta seja entregue. O problema é que isso lá acaba por acontecer, pois Lydia aceita entregar-se à mãe… Apenas para ser recebida de um modo frio e cruel, que apenas comprova os seus relatos relacionados com a progenitora.

The Walking Dead | Análise “Bounty” #S09E11

Entretanto, durante este momento tivemos sequências muito interessantes. Aquando da aproximação de um grupo de walkers, Alpha dá a ordem de deixarem um bebé, que estava a chorar, no chão, para que este morra comido pelos walkers. Só que ao perceber isso, Luke faz indicações a Connie (que, se bem se lembram, estava escondida no meio de umas plantações) e esta consegue salvar a criança. Depois, temos uma filmagem incrível desta a fugir por entre os arbustos, enquanto surgem mortos-vivos de todos os lados. E o som quase desaparece, fica ao nível de um ruído, para termos noção daquilo que ela sente. Um momento arrepiante e de grande tensão…

Consequência de tudo isto é o final do episódio, em que Henry desaparece e apenas deixa um bilhete a dizer que foi à procura de Lydia. Claro está, Daryl também não estava feliz com a entrega da rapariga e decide partir em busca dos dois. Mas à saída Connie compromete-se a ir com ele procurá-los e então temos o trio Daryl, Connie e Cão a partir em busca de Henry e Lydia.

Em paralelo, acompanhamos também um grupo do Reino a pensar no futuro e a querer apresentar um cinema numa futura feira de comunidades. Para isso, precisam de uma lâmpada para o projetor. Então, o único modo de conseguir encontrar uma lâmpada é ir a um Cinema antigo, abandonado e cheio de walkers.

Vemos, então, o Rei Ezekiel e a sua Rainha Carol a liderarem numa missão que, apesar de ser perigosa, se torna divertida, acompanhada com alguma música (It’s All Right Now de Eddie Harris) e dança. Basicamente, este momento foi uma brisa de ar fresco no meio do caos.

No geral, este foi um bom episódio, que se deu todo num ritmo acelerado. A alternação dos momentos de Alpha, mais dramáticos e pesados, com os momentos de humor do Reino resultou numa boa construção do episódio. No entanto, é preciso dizer que pouco se acrescentou à história e teve apenas o claro objetivo de mostrar que muita coisa vai acontecer em breve.

The Walking Dead é transmitido em Portugal, à segunda-feira, na FOX.

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