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Sá Pinto: “Quando o nome vem à baila, não é para contratar, é para queimar”

Sá Pinto: “Quando o nome vem à baila, não é para contratar, é para queimar”

Ricardo Sá Pinto visitou o Estoril Open e abordou o alegado interesse do Belenenses em contar com o treinador que deixou o Atromitos da Grécia e se encontra livre de qualquer compromisso.

“Adoro treinar, adoro o jogo, é onde me sinto feliz. É difícil hoje em dia ter trabalho. Este último projeto não consegui acabar como queria, mas vim embora por opção. Foram três anos fora, a família sofreu um bocado, eventualmente um projeto em Portugal seria o essencial para regressar. Claro que estou aberto a voltar”.

“Belenenses? Não vou falar de clubes. Se existe A, B ou C. Há que ter respeito por quem está a treinar esses e outros clubes. Agora na nossa vida de profissional de futebol nunca sabemos o que vai acontecer. Pode não abrir nenhuma vaga em Portugal e nem haver a oportunidade de regressar. Não vou dar preferência a ninguém. Gostava de regressar e treinar um clube do futebol português. Não tive nenhum convite, não posso dizer mais nada. De há três para cá surge sempre o meu nome, como também outros. Às vezes até fico boquiaberto. Normalmente quando o nome vem à baila, não é para contratar, é para queimar”.

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Bilheteira: Belenenses – Rio Ave

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