Os motoristas da Uber, no Reino Unido, viram, hoje, ser-lhes atribuídos direitos de trabalhador.
Uma vitória histórica para os motoristas da Uber que agora terão direito a receber salário mínimo, folgas remuneradas e outros benefícios relacionados com um vínculo laboral.
A decisão foi emitida pela Justiça do Trabalho num tribunal de Londres e garantiu que os motoristas sejam considerados empregados da empresa, em vez de profissionais autónomos. Esta notícia acaba por ser um grande golpe para no modelo de negócios da Uber, que não pretende, ao que tudo indica deixar esta decisão por aqui, anunciando que irá recorrer, alegando que a “esmagadora maioria” dos motoristas que usam o aplicativo querem manter a liberdade e flexibilidade de trabalharem quando quiserem, por conta própria e sem patrão.