O Festival MEO Marés Vivas teve o seu primeiro dia na sexta-feira, dia 14 e os festivaleiros contaram com um ambiente calmo, descontraído, recheado de boa música e muita diversão.
Desde logo, o festival está muito bem organizado, as inspecções são feitas antes de chegar às entradas, o que evita filas desnecessárias, existe uma entrada para imprensa e convidados meo, uma entrada para VIP que dá acesso à área vip do festival e mais à frente existe a entrada do público geral, assim, evitam-se as confusões nas entradas.
O Marés Vivas teve, sem dúvida um arranque perfeito, o dia estava quente, com sol e havia muito boa disposição por parte dos festivaleiros. A promessa de boa música estava no ar e quase todos tinham uma banda preferida para ouvir.
Quanto ao palco principal, o Palco Meo, a noite começou com Diogo Piçarra no palco principal, que deu o seu concerto num ambiente de sunset perfeito, fazendo o deleite dos fãs, que muito lamentaram quando a sua actuação chegou ao fim.
Seguiu-se Tom Chaplin, que surpreendeu, pela positiva quem não os conhecia e para quem já o conhece, por um lado fez lembrar a banda Keane e por outro, mostrou daquilo que é capaz a solo. Foi possivelmente o melhor concerto da noite de sexta-feira.
Bastille, não foi o concerto que se esperava, grande parte das músicas tocadas não eram as que os fãs conheciam. Ficou aquém das expectativas da maioria dos festivaleiros que no fim do concerto se mostravam algo desiludidos.
Quem fechou as festividades do primeiro dia foi o português AGIR, que foi bastante aclamado pelo público, que o esperava já há umas horas. Deu um concerto razoável, uma vez que, em certas alturas não era audível o que ele dizia. Foi um bom encerramento para o primeiro dia do Festival.
Outro dos grandes momentos da noite foi passado no Palco RTP Comédia, quando Eduardo Madeira entrou em cena, a multidão que o esperava era imensa e estavam todos entusiasmados para dar umas valentes gargalhadas.
Em suma, o arranque do Festival foi bom, o tempo ajudou a criar um ambiente agradável e descontraído e como a afluência não foi muito grande, os festivaleiros puderam explorar o recinto, em busca dos jogos nas barracas, da comida, das “borlas” sem grandes filas e confusões.