Redação 
O 26.º Festival de Curtas de Vila do Conde, que decorre de 14 a 22 de julho, terá a sua pré-estreia nos canais TVCine com o especial Curtas Vila do Conde, no dia 13 de julho. Uma seleção do melhor que já passou por um dos mais prestigiados eventos de curtas-metragens do país.
Os canais TVCine têm-se assumido como um dos palcos por excelência das curtas-metragens em Portugal e, por isso mesmo, renovaram a sua parceria com um dos mais importantes festivais de cinema dedicados ao setor, o Festival de Curtas de Vila do Conde.
O especial dedicado ao festival arranca 13 de julho, dia anterior à abertura do evento, com quatro filmes que mostram uma seleção do melhor que já passou pelo festival. São 45 minutos e 4 filmes multipremiados, que lançam o mote para uma edição repleta de novidades, em exibição dia 13 de julho, sexta-feira, a partir das 20h45, no TVCine2.
20h45 – Min Börda/O Meu Fardo de Niki Lindroth von Bahr, vencedor do Grande Prémio Animação do festival no ano passado é um dos filmes deste especial. Trata-se de um musical sombrio, que se desenrola num mercado moderno, junto a uma autoestrada. Os vários comerciantes lidam com o tédio e a ansiedade com alegres performances musicais. O apocalipse torna-se tentadoramente libertador.
21h05 – Thursday Night, de Gonçalo Almeida, é outra das curtas. A curta-metragem estreou em Vila do Conde, foi selecionada para o Sundance (EUA), sendo o segundo filme português a ter acesso ao mítico festival, e estando a fazer atualmente um sólido percurso a nível internacional. Inspirado no álbum ‘Thursday Afternoon’ (1985), de Brian Eno, Thursday Night é um thriller protagonizado por duas cadelas.
21h15 – Retouch, de Kaveh Mazaheri conta a história de Maryam. Ela está em casa quando ouve o marido a chamá-la de outro quarto. Ele teve um acidente de halterofilismo e precisa de ajuda ou pode morrer. Só Maryam pode salvá-lo!
21h40 – Los Desherados de Laura Ferrés é uma curta documental sobre uma fase da vida do pai da realizadora, quando enfrenta o fim de um negócio familiar. Pere Ferrés tinha 53 anos e uma empresa de autocarros. A falta de dinheiro leva-o a ter que realizar despedidas de solteiro nas quais os clientes destroem os autocarros, mas ele não esta disposto a perder a sua dignidade.
