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Critica: “A Toda a Velocidade” (À Fond)

Critica: “A Toda a Velocidade” (À Fond)

O novo filme de Nicolas Benamou é uma comédia familiar, que promete levar os miúdos e graúdos ao cinema para umas gargalhadas. É uma comédia que depressa se torna um filme de acção que pode ser comparado em alguns momentos ao filme Táxi.

Temos então a história de uma família que vai de férias de carro mas que a dada altura fica sem travões e quase que bate em centenas de carros.

O pai da família é Tom Cox (José Garcia), um médico casado com uma psiquiatra, Julia (Caroline Vigneaux) que está grávida do seu terceiro filho. A juntar-se à viagem está o pai de Tom, Ben (André Dussollier) que é um avô hippie que está sempre de olho nas mulheres.

Partem então de férias, num carro de luxo, cheio de tecnologias, e Tom decide marcar a velocidade nos 130 km/h. Tudo parece correr bem até ao momento que há uma falha no sistema electrónico do carro e a velocidade é bloqueada e Tom não consegue travar. Nesse momento o pânico instala-se dentro do carro, no meio do trânsito a uma velocidade exagerada.

É um filme divertido, mas que acaba por ser uma aventura dentro de um carro a grande velocidade, com piadas muito bem conseguidas pelo meio, mas que no fundo sofre um pouco com falta de substância.

Vale a pena uma ida até ao cinema, uma vez que é um filme familiar, que mistura diversão, pânico e velocidade tudo ao mesmo tempo e que sem dúvida irá divertir os mais novos e os mais velhos.

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