“Biohackers” | A Série Original Netflix de seis partes conta com Luna Wedler, Jessica Schwarz, Adrian Julius Tillmann, Caro Cult, Thomas Prenn, Jing Xiang, Sebastian Jakob Doppelbauer e Benno Fürmann
Um thriller científico cativante e frenético sobre a amizade, o amor e a vingança a meio da vida despreocupada de uma estudante e ‘biohacking’ revolucionário
Christian Ditter (Girlboss, Deixa o Amor Entrar e Como Ser Solteira) estreia-se como diretor de produção
E se estudantes fizessem experiências secretas com tecnologia de ‘biohacking’ que pode bem mudar a humanidade? Biohackers conta-nos uma história cativante sobre a amizade, o amor e a vingança numa universidade alemã sob a sombra de uma tecnologia de ‘biohacking’ revolucionária e as suas implicações éticas. A narrativa centra-se na rivalidade entre duas mulheres: Mia, interpretada pela estrela suíça em ascensão Luna Wedler (Das schönste Mädchen der Welt, Dem Horizont so nah), uma estudante do primeiro ano de Medicina com um plano ousado, e a sua adversária, a Professora Tanja Lorenz, uma bióloga e docente famosa interpretada por Jessica Schwarz (Das perfekte Geheimnis, Narziss und Goldmund).
Biohackers, uma Série Original Netflix de seis partes do diretor de produção e realizador Christian Ditter (Como Ser Solteira, Deixa o Amor Entrar, Girlboss) terá estreia global na Netflix a 20 de agosto. Além de Luna Wedler e Jessica Schwarz, o elenco inclui ainda Caro Cult, Adrian Julius Tillmann, Thomas Prenn, Sebastian Doppelbauer, Jing Xiang e Benno Fürmann. Esta série mistura vários géneros, e o resultado é uma tempestade perfeita de ‘suspense’ cativante e diversão.
Christian Ditter, realizador e diretor de produção: «O que acontece quando pessoas normais como nós são confrontadas com coisas que as suplantam? Até onde estamos dispostos a ir para satisfazer o nosso desejo de fama, ou mesmo vingança? Como estabelecemos limites morais e éticos? O que é a biologia sintética, o ‘biohacking’, ou o aprimoramento biológico? E o que acontece quando Jessica Schwarz e Luna Wedler se defrontam como professora e caloira? Todas estas perguntas terão resposta na estreia mundial de “Biohackers” a 20 de agosto».
Jakob Claussen, da Claussen+Putz Filmproduktion, acrescenta: «Biohackers é uma série moderna e relevante que toma o pulso à atualidade. Não podíamos estar mais orgulhosos da nossa primeira série!».
Biohackers tinha estreia marcada para o final de abril de 2020. Embora a série não lide com uma pandemia, a Netflix e os criadores tiveram a propagação do coronavírus em conta e decidiram não estrear a série nessa altura. O início da série contém uma cena que poderia ter perturbado os espetadores em semelhante conjuntura.
Sobre Biohackers
Mia é aluna do primeiro ano na prestigiada faculdade de medicina da Universidade de Friburgo. O seu interesse na revolucionária tecnologia de ‘biohacking’ não é meramente científico, pois tem como objetivo é conquistar a confiança de uma famosa docente, a Professora Tanja Lorenz. Um segredo terrível liga as duas mulheres. Para esclarecer a morte misteriosa do irmão, Mia entra num mundo perigoso de experiências genéticas ilegais. Quando conhece o biólogo genial Jasper e Niklas, o seu sorumbático colega de quarto, ela acaba forçada a decidir entre princípios e sentimentos, entre vingar a família e proteger os novos amigos.
Direção de produção: Christian Ditter
Realização: Christian Ditter (episódios 1-3), Tim Trachte (episódios 4-6)
Produção executiva: Uli Putz e Jakob Claussen, Christian Ditter, Jens Oberwetter e Jake Coburn
Argumento: Christian Ditter (episódios 1-3), Nikolaus Schulz-Dornburg, Tanja Bubbel e Johanna Thalmann (episódios 4-6)
Elenco: Luna Wedler, Jessica Schwarz, Adrian Julius Tillmann, Caro Cult, Thomas Prenn, Sebastian Jakob Doppelbauer, Benno Fürmann, Jing Xiang e outros
Cinematografia: Jakob Wiessner (episódios 1-3), Fabian Rösler (episódios 4-6)
Produção: Claussen+Putz Filmproduktion GmbH com financiamento do German Motion Picture Fund e do FilmFernsehFonds Bayern
Sobre Christian Ditter
Christian Ditter estudou realização na Universidade de Televisão e Cinema de Munique. As suas curtas-metragens ganharam inúmeros prémios em festivais de cinema internacionais, e “Französisch für Anfänger”, o seu projeto de estreia, foi um sucesso nas bilheteiras alemãs em 2006. Em 2008, trouxe para o grande ecrã “O Bando dos Crocodilos”, a adaptação de “Die Vorstadtkrokodile”, um dos mais adorados livros infantis da Alemanha.
O filme ganhou mais de cinquenta galardões do público e do júri em festivais de cinema internacionais e teve direito a duas sequelas, “Vorstadtkrokodile 2” (2009) e “Vorstadtkrokodile 3” (2010), que Ditter realizou e produziu, respetivamente. O seu projeto seguinte foi a escrita do argumento e a realização do primeiro grande filme de aventura alemão filmado inteiramente em 3D, “Vickie e o Tesouro dos Deuses”, que estreou no primeiro posto das bilheteiras alemãs.
Em 2014, Ditter realizou a sua primeira longa-metragem em inglês, “Deixa o Amor Entrar”, a que se seguiu “Como Ser Solteira”, a sua estreia nos EUA, em 2016. De seguida, foi realizador e produtor executivo da série Netflix “Girlboss”, encontrando-se atualmente a trabalhar como diretor de produção, produtor executivo e realizador da nova série Netflix Biohackers.
Sobre a Claussen+Putz Filmproduktion
Desde que foi fundada, em 1992, a Claussen+Putz Filmproduktion não parou de produzir filmes sofisticados e com entretenimento garantido, sendo responsável por mais de 50 produções de géneros bem distintos. Dessa lista destacam-se obras como “Jenseits der Stille”, de Caroline Link, nomeado para o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro; “23” e “Crazy”, de Hans-Christian Schmid; “Anatomia”, de Stefan Ruzowitzky; “Maria, ihm schmeckt’s nicht!”, de Neele Leana Vollmar; “Heidi”, de Alain Gsponer; “Labirinto de Mentiras”, de Giulio Ricciarelli; e “Krabat: Aprendiz de Feiticeiro”, “Das kleine Gespenst” e “Die kleine Hexe”, as adaptações dos mundialmente famosos romances de Otfried Preußler.