Redação 
Novos Aquaris X e Aquaris X Pro reforçam a aposta da BQ na área da fotografia.
A BQ apresentou dois novos smartphones, o Aquaris X e Aquaris X Pro, equipamentos que chegarão ao mercado em maio e que confirmam a aposta da espanhola no campo da fotografia, mas onde se destaca a sua eficiência energética e autonomia.
A aposta na fotografia
O Aquaris X5 Plus marcou um ponto de viragem nas câmaras fotográficas dos smartphones de gama média. Com a gama Aquaris X, a BQ procura revolucionar por completo o conceito de fotografia nesta gama de preço.
A própria aplicação da câmara foi redesenhada para otimizar ainda mais o seu rendimento e melhorar a sua eficiência, onde foram implementadas novas tecnologias, destacando-se o Multi-Image Processing e o disparo instantâneo ZSL: Com a fusão de ambas consegue-se alcançar imagens mais nítidas e com menos ruido mesmo em condições de pouca luz.
O Aquaris X Pro incorpora o inovador sensor Samsung 2L7. Um sensor virado para fotografia com pouca luminosidade, oferecendo resultados impressionantes, que resulta da sua combinação dos seus 12 MP Dual Pixel com uma abertura f/1.8, que permite ao sensor captar mais 33% de luz que os sensores com uma abertura de 2.0.
Graças à sua tecnologia de focagem por deteção de fase DUAL PD, Dual PhotoDiode, todos os píxeis do sensor funcionam como detetores de fase, oferecendo uma maior estabilidade de focagem. No Aquaris X, a BQ volta a apostar no sensor iMX298 da Sony.
Ambos os smartphones dispõem de Dual Tone Flash, gravação de vídeo em 4K, estabilizador de vídeo Vidhance (que proporciona uma estabilização insuperável com um consumo reduzido), slow motion, modo manual com infinidade de parâmetros ou modo panorâmico, entre outros. Relativamente à câmara frontal, dispõem de um sensor Samsung com 8 MP e incluem flash frontal para permitir selfies de qualidade superior com a função Selfie Indicator.
Design
Os novos materiais e acabamentos são os protagonistas no design desta gama, que mantém a essência dos smartphones X (Aquaris X5 e Aquaris X5 Plus). O vidro 3D brilha na parte de trás do Aquaris X Pro, enquanto que o policarbonato com revestimento da empresa sueca Beckers é repetido no Aquaris X. Em ambos, o sensor de impressão digital está perfeitamente integrado na parte posterior para uma utilização rápida e intuitiva.
O ecrã abraça subtilmente a moldura metálica, com linhas contínuas e rebordos arredondados graças ao vidro 2,5D, que melhora a experiência de utilização e a ergonomia. Destaca-se o seu tamanho de 5,2”, a sua resolução FHD e a tecnologia Quantum Color +, que reproduz mais de 16,5 milhões de cores com um brilho de até 650 nits.
Autonomia e rendimento de mãos dadas
BQ é sinónimo de autonomia, sobretudo nesta nova gama, que dispõe de uma bateria de 3100mAh e incorpora, pela primeira vez, a funcionalidade Quick Charge 3.0 e um conector USB Tipo C.
Para potenciar a sua autonomia, inclui o novo processador Qualcomm® SnapdragonTM 626 com um Octa Core a 2,2 GHz que se caracteriza pela sua alta eficiência energética. Graça à sua arquitetura interna de 14 nm e à utilização de núcleos Cortex-A53, o consumo reduz-se em mais de 68% (comparado com outros processadores da mesma gama).
A BQ complementou o SoC da Qualcomm com a GPU Qualcomm® AdrenoTM 506 e incorporou 3 GB de RAM no modelo Aquaris X e 4 GB de RAM no X Pro. Além disso, vai sair para o mercado com a última versão do SO Android, 7.1.1 a 64 bits na sua versão mais pura.
Um terminal que cuida de cada detalhe
Quanto ao áudio, destaca-se a potência e nitidez do altifalante graças ao amplificador inteligente TFA9896 de NXP. Outro grande avanço são os auscultadores: ambos dispositivos são de categoria HiFi, com níveis de distorção, no volume máximo, de 0,006% no Aquaris X e inferior a 0,002% no Aquaris X Pro. No Aquaris X Pro optou-se por um conversor e amplificador ESS9118, utilizado em equipamentos de áudio profissionais para conferir aos auscultadores um som vibrante, nítido e repleto de detalhes. Pela primeira vez, a BQ incluiu o codec de áudio para Bluetoot aptXTM, que reduz a latência e a perda de qualidade típica em codecs tradicionais.
