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Agenda Cultural – 5 a 11 de Fevereiro

Agenda Cultural – 5 a 11 de Fevereiro

O mês de Fevereiro começa de agenda cheia. Ficam de seguida, alguns dos espetáculos que vão poder ser assistidos esta semana.

No dia 6, estreia Se eu vivesse tu morrias na Culturgest. Este vais buscar o seu nome ao famoso epitáfio de Robespierre: “Passante, não chores a minha morte, se eu vivesse tu morrias.” A esta ideia, é posto em paralelo o seguinte: O dramaturgo morre, e o ator ressuscita-o sem ele próprio morrer. Este espetáculo, com encenação de Miguel Castro Caldas, Lígia Soares e Filipe Pinto, quer evidenciar a não-presença, a fantasmagoria, o outro acontecimento que não é aquele que os atores costumam afirmar como o aqui e o agora. Poderá também ser visto nos dias 7 e 8.

Também no dia 6, STOMP chegam a Portugal para alguns espectáculos no Teatro Tivoli BBVA. Com objectos do quotidiano, alguns tão improváveis num palco, como carrinhos do supermercado ou lava-loiças, sem esquecer as caixas de fósforo, vassouras e baldes do lixo, a sua imagem de marca, Stomp é sinónimo de ritmo e humor. Em constante inovação, adicionando objectos novos em cada visita, Stomp é garantia de qualidade. Em palco até dia 25.

No dia 7, O escândalo Philippe Dussaert, de Jacques Mougenot, estará no Auditório dos Oceanos, no Casino Lisboa. Este é baseado num texto que investiga com muito humor os limites da arte contemporânea e as polémicas à volta do assunto. O autor usa a figura de um pintor contemporâneo para fazer uma reflexão sobre o que é, e o que não é, a arte. Marcos Caruso, actor brasileiro, é o protagonista deste espectáculo, que estará em cena ate dia 25.

Dia 9, Albano Jerónimo apresenta no Teatro Municipal do Campo Alegre, no Porto, o espectáculo Um libreto para ficarem em casa seus anormais. Baseado no texto de Rodrigo García, a companhia teatronacional21 parte deste texto, mas não se limita a ele. Cruza um outro imaginário, o de Werner Herzog na sua obra-prima “Fitzcarraldo: história de um alemão melómano”. Neste espetáculo, Albano Jerónimo mistura estes dois universos para tecer a sua própria ficção: interpretar uma espécie de Fitzcarraldo que procura montar uma ópera em Portugal. Aqui se vai combater a seriedade mórbida das máscaras sociais, com o “exagero” como medida justa e necessária.

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