O MEO Marés Vivas abriu portas esta sexta-feira, dia 18 de julho, no antigo Parque de Campismo da Madalena, em Vila Nova de Gaia. O festival nortenho, que decorre durante três dias (18, 19 e 20 de julho), recebeu, na primeira noite, nomes do rock como Scorpions, Hybrid Theory e Xutos & Pontapés.
Os Scorpions foram os cabeças de cartaz da primeira noite do festival. A banda alemã está a celebrar 60 anos de carreira e, esta sexta-feira, subiram ao palco principal para apresentar o álbum “Rock Believer”, editado em 2022 após sete anos sem lançar um novo disco.
Pouco depois das 23h00, a viagem pela banda das décadas de 80 e 90 arrancou com “Coming Home”, “Gas in the Tank”, “Make It Real” e “The Zoo”. Seguiu-se “Coast to Coast” e um medley especial dos anos 1970. A meio do concerto, o ritmo abrandou e os corações baloiçaram em mais uma mixórdia de temas. Já “Wind of Change” foi a banda sonora para os casais trocaram juras de amor. Mas, como seria de esperar, “Still Loving You” foi a cereja no topo do bolo.
A fechar, “Rock You Like a Huricane” garantiu mais um momento de euforia, fechando da melhor forma a festa dos 60 anos dos Scorpions no MEO Marés Vivas.
Bem podia ser os cabeças de cartaz do primeiro dia
Se Xutos & Pontapés não tivessem atuado antes de Scorpions, bem se podia dizer que umas das bandas mais emblemáticas da história do rock nacional eram os cabeças de cartaz do primeiro dia do festival.
A primeira grande ovação do público foi no início do concerto, quando ouviram os primeiros acordes de “Para Ti Maria”. Com um vasto repertório de canções que marcaram gerações, Xutos & Pontapés deram tudo o que o público pediu: “Contentores”, “Circo de Feras” ou “Ai se ele cai”.
Depois da multidão pedir “só mais uma”, Xutos & Pontapés subiram novamente a palco para trazerem a mítica canção “Homem do Leme”, que deixou o público a cantar a uma só voz. Sem dúvida alguma que deixaram os festivaleiros prontos para a entrada de Scorpions.
Pelo Palco do MEO Marés Vivas também passaram no dia de hoje Hybrid Theory e Marcus King.
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