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Luke Skywalker quer comprar Twitter e banir Trump

Luke Skywalker quer comprar Twitter e banir Trump

Mark Hamill, o eterno Skywalker de Star Wars, juntou-se a uma campanha de “crowdfunding” para comprar o Twitter. A finalidade é expulsar o presidente Donald Trump da rede social. O ator esclarece que o movimento é “simbólico e satírico”.

Foi lançada há 11 dias e gerou mais de 67 mil euros, a campanha #BuyTwitter ganhou milhares de contribuições e contou com o apoio de Mark Hamill. Pela mesma rede social, o ator foi questionado por um fã sobre a necessidade de limitar e impedir um discurso quando não se concorda com ele. “#BuyTwitter é simbólico e satírico (angariar mil milhões de dólares?LOL!) Além disso, eu quero que ele continue a tweetar são provas admissíveis para o #TrumpRussia/Mueller”.

Mark Hamill refere-se ao caso “Trump-Rússia”, alegada conspiração que envolve os esforços do governo russo e a equipa de Trump, de forma a garantir a vitória eleitoral do atual Presidente dos EUA.

A campanha surgiu pelas mãos de Valerie Plame, reformada da agência norte-americana CIA, que colabora com a Global Zero, organização sem fins lucrativos com o objetivo de tornar o mundo livro de ameaças nucleares.

No site da Gofund.me, Plame começa por escrever que Trump fez “coisas terríveis” no Twitter como dar voz “à supremacia branca” (Charlottesville) e “promover a violência entre jornalistas”. Mas incitar uma guerra nuclear com a Coreia do Norte eleva tudo isto a um “grau perigoso”.

Se a angariação de mil milhões de dólares pode parecer risível, a verdade que é que este movimento tem um fim real:

“Se atingirmos esta quantia, vamos ser o maior accionista do Twitter e potencializar essa posição ao reforçar as regras contra ameaças de violência, intimidação e incitamento ao ódio. Se não alcançarmos esse valor e angariarmos muito dinheiro ao longo da campanha, demonstraremos publicamente esse apoio para pressionar o Twitter tomar medidas contra Trump – e o dinheiro irá para a Global Zero para prevenir uma guerra nuclear. E esse é o derradeiro objetivo: evitar uma guerra nuclear”, defende a ativista.

Numa entrevista à Vanity Fair, Valerie Plame explica que não se opõe a que Donald Trump continue a usar a rede social Twitter, mas que “a maioria das pessoas pensa que ele é impulsivo, e certamente temos um líder impulsivo na Coreia do Norte, Kim Jong-un, uma combinação diabólica”.

Plame julga que a iniciativa pode “suavizar” as declarações de Trump e apesar de admitir um objetivo ambicioso, garante que o dinheiro será revertido para a Global Zero.

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