“Hell’s Kitchen Portugal”, o novo programa do chef de cozinha Ljubomir Stanisic, estreia-se a 14 de março na SIC. A novidade foi anunciada este domingo, dia 28 de fevereiro, num vídeo promocional partilhado nas redes sociais da estação de Paço de Arcos.
“ALERTA! O ‘Hell’s Kitchen Portugal’ estreia dia 14. Pode já anotar a data na sua agenda. O chef Ljubomir Stanisic vai mudar as suas noites de domingo na SIC”, escreveu o canal na publicação.
Segunda revela a revista TV 7 Dias, a estação de Paço de Arcos já encomendou uma segunda temporada, cujas gravações devem começar em março. “SIC está a apostar em grande neste formato e tem todos os ingredientes para ser um sucesso”, explica uma fonte da produção.
Em conferência de imprensa, Daniel Oliveira, Diretor Geral de Entretenimento da SIC, tinha revelado que o formato, original britânico criado e conduzido pelo chef Gordon Ramsay, vai obedecer a “protocolos” criados internacionalmente pela produtora, a Endemol Shine. “Todos os concorrentes são testados antes do início das gravações. Ficam em isolamento para, depois, poderem gravar o programa”.
Daniel Oliveira salienta que, à semelhante de um restaurante real, serão cumpridas todas as regras de higiene e saúde impostas pelas autoridades competentes. “No momento do serviço, quando os concorrentes servem um conjunto de convidados, mantemos os protocolos que também existem para os restaurantes ditos normais: distanciamento, máscaras, até ao momento da refeição, de forma a que todas as regras sejam cumpridas e consigamos gravar um programa que, tenho a certeza, vai ser de alto impacto”.
Os candidatos do formato vão ficar a viver num hotel mas, ao contrário da versão norte-americana, o convívio fora da cozinha e do restaurante não será exibido na versão portuguesa. “Está previsto que eles fiquem fechados durante a gravação do programa”.
No formato, os concorrentes competem para conquistar o cargo de chefe num restaurante. A competição vai decorrer num “cenário de 1400 metros quadrados, grandioso, à escala internacional que compara positivamente em relação ao que se fez”. “Ocupa praticamente um estúdio inteiro porque tem várias especificidades. As cozinhas têm de ser industriais, têm de ter determinadas medidas, tem de haver distanciamento para os próprios instrumentos. Não são cozinhas normais. O facto de ter despensas anexas às próprias cozinhas, o sítio onde estão os alimentos, a sala para eles descansarem… é um formato em larga escala e acreditamos que aquilo que os espectadores vão ver vai ser à escala internacional”, explica Daniel Oliveira.