Com apenas cinco sessões sob o comando técnico de Jorge Simão, antes do jogo com o Boavista, foi o suficiente para o novo técnico operar mexidas em praticamente todos os setores face ao utilizado por Lito Vidigal contra o Estoril. Não foi visível uma alteração de fundo, mas já se verificou o dedo do novo técnico, mantendo ainda assim a tática habitual, 4x2x3x1.
Imagem RecordMudanças
Logo no setor defensivo o novo técnico procedeu a alterações, nas alas acabou com as adaptações, colocando Nélson à direita, a sua posição de origem e que já tinha anteriormente ‘reclamado’ por ela, por consequência, à esquerda Filipe Ferreira, que até já tinha defrontado o Estoril na sua posição. Aparenta ter regressado à titularidade na sua posição. Já no eixo defensivo Brandão manteve o seu lugar, mas Palmeira por via da mexida à direita derivou para o centro, para ocupar a sua posição de raiz.
O meio-campo não foi exceção e Jorge Simão decidiu também mexer. Chamou Carlos Martins à titularidade, que tinha ficado de fora por opção no jogo contra o Estoril, em detrimento de Pelé. Sturgeon regressou para o lugar de Tiago Silva que esta temporada ainda só teve a titularidade na Primeira Liga por quatro vezes.
Mais à frente, Fábio Nunes foi chamado pela 3.ª vez à titularidade na Liga NOS, fazendo com que Dálcio fosse relegado para o banco.
O jornal Record avança ainda que as alterações nas posições de Dálcio Gomes e Pelé se poderá dever à provável saída de ambos no final da presente temporada, estando já Jorge Simão a pensar no futuro.