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Festival da Eurovisão: as atuações da segunda semifinal

A segunda semifinal do Festival Eurovisão da Canção decorre na Ahoy Arena, em Roterdão.

Festival da Eurovisão: as atuações da segunda semifinal
EBU / THOMAS HANSES

Depois de Duncan Laurence com o tema “Arcade” ter vencido a edição de 2019 do Festival Eurovisão da Canção, em Israel, Roterdão é a cidade anfitriã do concurso. Este ano, o concurso é disputado por 39 países – na primeira semifinal atuam 16 países e na segunda, marcada para esta quinta-feira, dia 20, atuam 17 países. Em cada semifinal serão escolhidos dez finalistas.

Na segunda semifinal atuam, para além dos The Black Mamba, os representantes São Marino, Estónia, República Checa, Grécia, Áustria, Polónia, Moldávia, Islândia, Sérvia, Geórgia, Albânia, Bulgária, Finlândia, Letónia, Suíça e Dinamarca.

Na primeira semifinal, Noruega, Israel, Rússia, Azerbaijão, Malta, Lituânia, Chipre, Suécia, Bélgica e Ucrânia conquistaram um lugar na final do Festival Eurovisão da Canção. Mas os representantes da Eslovénia, Austrália, Macedónia do Norte, Irlanda, Croácia e  Roménia também atuaram na primeira semifinal, mas não conseguiram conquistar um passaporte para a deste sábado, dia 22 de maio.

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Tal como manda a tradição, a edição de 2021 do Festival Eurovisão da Canção arrancou com o genérico inicial. De seguida, foi apresentado um vídeo de apresentação da cidade que este ano acolhe o concurso.

A abertura terminou com premiado dançarino de break dance Redo, juntamente com a cantora holandesa Eefje de Visser. A atuação é apresentada como a história de vida de Redo, de forma a inspirar outras pessoas.

Veja a abertura:

VEJA AS ATUAÇÕES:

1. São Marino: Senhit – “Adrenalina”

Senhit com o tema “Adrenalina” teve a missão de abrir a segunda semifinal da edição de 2021 do Festival Eurovisão da Canção. Em palco, a representante de São Marino contou com a presença de Flo Rida – o rapper norte-americano participou no videoclip oficial do tema a concurso.

2. Estónia: Uku Suviste – “The Lucky One”

Diretamente da Estónia para Roterdão, Uku Suviste apresentou “The Lucky One”.

3. República Checa: Benny Cristo – “omaga”

Benny Cristo foi o escolhido para representar a República Checa com o tema “omaga” – o país decidiu manter a artista que iria atuar em 2020, mas mudar o tema.

4. Grécia: Stefania – “Last Dance”

Stefania representou este ano a Grécia com o tema “Last Dance”. Para a atuação, a cantora usou o chamado Chroma Key (fundo verde, em português).

5. Áustria: Vincent Bueno – “Amen”

No alinhamento seguiu-se Vincent Bueno, da Áustria, que tentou conquistar os espectadores e os jurados com o tema “Amen”.

6. Polónia: RAFAŁ – “The Ride”

O desfile de canções seguiu com a Polónia. RAFAŁ trouxe o tema “The Ride”. O cantor esteve acompanhada em palco por quatro bailarinos com luzes nas mãos.

7. Moldávia: Natalia Gordienko – “SUGAR”

Moldávia foi o 7.º país a atuar na segunda semifinal do Festival Eurovisão da Canção. O país abriu a segunda parte do concurso televisivo e jogou todas as suas cartadas com o tema “SUGAR”, interpretado por Natalia Gordienko.

8. Islândia: Daði og Gagnamagnið – “10 Years”

Daði og Gagnamagnið não esteve presente em palco, depois de um membro da banda ter testado positivo à COVID-19. Ainda assim, canção “10 Years” vai continuar em competição e será transmitida a sua atuação no ensaio, gravada em palco a 13 de maio.

9. Sérvia: Hurricane – “Loco Loco”

Seguiu-se as representantes da Sérvia. O trio Hurricane levantou os ânimos na arena de Roterdão com o tema “Loco Loco”.

10. Geórgia: Tornike Kipiani – “You”

Tornike Kipiani foi o escolhido para ir até Roterdão. O concorrente da Geórgia apresentou a balada “You”.

11. Albânia: Anxhela Peristeri – “Karma”

Com uma atuação em tons vermelhos, Anxhela Peristeri defendeu o tema “Karma”.

12. Portugal: The Black Mamba – “Love Is On My Side”

Os The Black Mamba, representantes de Portugal, subiram ao palco da Ahoy Arena para apresentar o tema “Love is On My Side”. A atuação começou a preto e branco e no formato 4:3, ganhando cor aos poucos.

13. Bulgária: VICTORIA – “Growing Up Is Getting Old”

VICTORIA subiu ao palco e abriu a terceira parte do concurso televisivo com o tema “Growing Up Is Getting Old”.

14. Finlândia: Blind Channel – “Dark Side”

A Finlândia subiu a palco em 14.º lugar no Festival Eurovisão da Canção. O país voltou a apostar no hard rock com o tema “Dark Side”, interpretado pelos Blind Channel.

A atuação recebeu elogios dos espectadores presentes na arena.

15. Letônia: Samanta Tīna – “The Moon Is Rising”

Samanta Tīna, da Letônia, apostou no tema “The Moon Is Rising”.

16. Suíça: Gjon’s Tears – “Tout l’Univers”

O penúltimo artista a subir a palco foi Gjon’s Tears, escolhido para representar a Suiça em Roterdão. No palco, o cantor apresentou “Tout l’Univers”, um dos favoritos à vitória na segunda semifinal do concurso.

17. Dinamarca: Fyr Og Flamme – “Øve Os På Hinanden”

A dupla Fyr Og Flamme, da Dinamarca, fechou a segunda semifinal com o tema “Øve Os På Hinanden”. A atuação fez lembrar as canções dos anos 80.

A EUROVISÃO EM ROTERDÃO

Há dois anos, a 18 de maio de 2019, Netta Barzilai entregava o galardão do Festival Eurovisão da Canção a Duncan Laurence, que representava Países Baixos com o tema “Arcade”. Depois de um ano de incertezas, devido à pandemia da COVID-19, a organização confirmou que a edição de 2021 concurso de música, considerado um dos maiores do mundo da televisão, se iria realiza-se com as medidas implementadas pelas autoridades holandesas.

A cidade acolhe pela primeira vez o evento e, segundo a organização, foi escolhida num processo no qual também era candidata a cidade de Maastricht. Esta é a quinta vez que aquele país venceu o concurso, depois dos triunfos em 1957, 1959, 1969 (‘ex aequo’ com Espanha, Reino Unido e França) e 1975.

A primeira semifinal do Festival Eurovisão da Canção está marcada para esta terça-feira, dia 18 de maio. Já a segunda parte está agendada para 20 de maio e a cerimónia da final do concurso musical acontece no dia 22 de maio.

Ao todo serão 39 os países em competição e, de modo a garantir que o concurso acontece mesmo, os concorrentes gravaram as atuações nos seus países, para poderem participar caso não fosse possível viajarem para Roterdão.

A gravação, entregue previamente pelas estações de televisão participantes (no caso de Portugal é a RTP), teve de “acontecer num estúdio e em tempo real (tal como seria no concurso), sem qualquer edição da voz ou de qualquer parte da atuação, depois de esta ser gravada”.

A organização terá de utilizar a gravação de pelo menos um dos 39 países: a Austrália, cuja delegação se viu impedida de viajar para os Países Baixos.

As duas semifinais e a final vão ter público a assistir ao vivo, tendo a organização colocado à venda este mês 3.500 bilhetes por espetáculo. Além disso, de acordo com informação disponível no ‘site’ oficial do Festival Eurovisão da Canção, o Governo dos Países Baixos autorizou a organização a ter também público em seis ensaios.

Este ano, “todas as delegações, artistas e equipa de produção seguem um protocolo rigoroso e não terão contacto com elementos do público”.

Com “Love is on my side” Portugal leva à Eurovisão, pela primeira vez, uma canção integralmente em inglês, composta por Tatanka, o vocalista dos The Black Mamba.

Este ano assinala-se a 65.ª edição do concurso, no qual Portugal participou a primeira vez em 1964, tendo entretanto falhado cinco edições (em 1970, 2000, 2002, 2013 e 2016).

Entre 2004 e 2007, inclusive, e em 2011, 2012, 2014 e 2015, Portugal falhou a passagem à final.

Portugal venceu pela primeira e única vez o Festival Eurovisão da Canção em 2017, com o tema “Amar pelos dois”, interpretado por Salvador Sobral e composto por Luísa Sobral. Na sequência da vitória, Lisboa acolheu, no ano seguinte, o concurso.

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