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Diogo Piçarra: “Espero dar sorrisos, lágrimas, uma experiência que as pessoas não irão esquecer”

Diogo Piçarra: “Espero dar sorrisos, lágrimas, uma experiência que as pessoas não irão esquecer”

Estivemos à conversa com Diogo Piçarra para falar sobre a sua evolução musical, o que reserva o futuro e, claro, o bom momento que está a viver – com o novo álbum “do=s” a bater recordes e uma agenda de concertos muito preenchida.

Depois do sucesso do álbum “Espelho”, que deu a revelar Diogo Piçarra como autor e compositor, o segundo álbum “do=s”, lançado este ano, tem conquistado novos fãs e cimentado a confiança dos que acompanham o cantor à mais tempo. Como resultado de todo o trabalho desenvolvido, Diogo Piçarra tem tido espetáculos esgotados de Norte a Sul do país e números que rivalizam com grandes artistas internacionais, por exemplo o vídeo da música “Dialeto” já ultrapassou as 10 milhões de visualizações no VEVO.

Os concertos marcados para os Coliseus de Lisboa e Porto e a participação no Festival MEO Marés Vivas demonstram bem o ano do cantor de Faro, que irá também actuar no estrangeiro a 18 de Junho em Paris e no final do ano num local que ainda não foi revelado. A tudo isto, soma-se uma edição especial em Vinil dos dois álbuns , “Espelho” e “do=s“, que será lançada a 23 de Junho.
Leia agora a entrevista exclusiva da CA Notícias ao cantor Diogo Piçarra.

CA Notícias (CA) – 2017 é sem duvida o teu ano, tens mais de 50 concertos agendados, presença no Festival MEO Marés Vivas e, claro, nos Coliseus. Como te sentes com este crescimento?

Diogo Piçarra (DP) – Sinto que muito trabalho realmente compensa. Tem sido uma viagem inacreditável e conhecido pessoas incríveis que me têm ajudado a crescer. No entanto, há sempre muito para aprender e fazer, e por isso não fico agarrado ao que já consegui, mas sim ao que ainda está por vir.

CA – O teu novo álbum, “Do=s” tem batido recordes em várias plataformas de música, desde o Youtube ao Spotify. Achas que é o facto de ser composto e escrito na maioria por ti que faz a diferença? Se não, qual achas que seja a justificação?

DP – Sempre escrevi e compus as minhas canções. Talvez toda a equipa, que juntei para me ajudar na produção destas novas musicas, explique este crescimento com o segundo disco, no qual foi indispensável, para buscar uma nova sonoridade e batidas.

CA – E em relação às novas sonoridades. Onde foste buscar a inspiração?

DP – Tinha muitas coisas antigas guardadas, com alguns anos, inspiradas na minha actual relação, principalmente, e que com o toque de cada um dos produtores ganharam uma nova vida.

CA – Numa altura que se fala tanto sobre o orgulho de cantar em português, o que te leva a escolher a nossa língua?

DP – Nunca escolhi o português, o português é que me escolheu a mim. Desde o momento em que peguei numa guitarra pela primeira vez comecei a escrever na nossa língua. E por isso, estando ou não moda, eu iria cantar e escrever em português sempre.

CA – Achas que a participação nos Ídolos ajudou a atingires o patamar em que estás agora?

DP – A participação no Ídolos foi sem dúvida um ponto de viragem na minha vida. Foi onde realmente percebi que tinha de dar prioridade à música pela primeira vez. Depois foi preciso aprender e persistir sozinho, a visibilidade já tinha, o resto ainda não.

CA – Quais são as expectativas para o concerto no MEO Marés Vivas e se os fãs podem contar com alguma surpresa?

DP – Tenho a certeza que o concerto no MEO Marés Vivas será um dos melhores deste ano. Tive a oportunidade de subir ao palco como convidado o ano passado com o Jimmy P e foi sem dúvida um momento arrepiante.
https://canoticias.pt/entretenimento/meo-mares-vivas-2017/

CA – Tens planeado até ao fim do ano alguma novidade que possas adiantar, como uma parceria com outro artista ou um concerto internacional?

DP – Em breve irei lançar mais um single retirado do álbum “do=s” e espero ainda antes dos Coliseus ter alguma parceria com um artista. Quanto a concertos internacionais está marcado em Paris dia 18 de Junho e outro no final do ano que ainda não posso revelar.

CA – Como descreverias um concerto teu para quem nunca foi assistir?

DP – Eu não dou concertos, eu espero dar sorrisos, lágrimas, uma experiência ou uma noite que as pessoas não irão esquecer.

Fotografia de Arlindo Camacho

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