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Detroit: Become Human – Entrevista a José Mata

Detroit: Become Human – Entrevista a José Mata

José Mata é uma das vozes da dobragem portuguesa de ‘Detroit: Become Human’ e falámos com ele sobre o novo exclusivo da PS4!

Num evento de apresentação de Detroit: Become Human fechado a jornalistas, que decorreu no WIP – Lisbon Events, Gregorie Ducanu, Associate Game Director da Quantic Dream, e as três vozes principais portuguesas, Diogo Morgado, Victória Garcia e José Mata, falaram com a CA Notícias sobre o novo exclusivo da Playstation 4, que chega a Portugal no próximo dia 25 de maio.

José Mata dá a voz a Connor RK800,  um andróide ao serviço das forças da lei, especializado em perseguir andróides que se deixaram levar pelo mundo do crime. Analítico, implacável e altamente eficiente, Connor é um andróide tecnicamente evoluído, a quem só completar a missão para que foi programado importa. Quando começaram a aparecer os primeiros casos de comportamentos anormais por parte de alguns andróides, a CyberLife colocou Connor ao serviço da Polícia de Detroit onde passou a trabalhar lado a lado com o tenente Hank Anderson, um detective bêbado que detesta andróides. Connor terá de usar a sua “psicologia” para ganhar o respeito e a confiança do seu parceiro e descobrir a verdade acerca do que está a acontecer em Detroit.

https://canoticias.pt/tecnologia/gaming/reportagem-evento-de-apresentacao-de-detroit-become-human/

 

Falámos com José Mata para saber mais sobre a sua experiência em ‘Detroit: Become Human’:

CA (CA Notícias) – Esta é a tua primeira vez a dar voz num videojogo. Quais as grandes diferenças para o trabalho de actor?

José Mata – Não é muito diferente, estamos a falar à mesma de interpretação, tudo o que seja interpretar seja para rádio, publicidade, cinema, tudo acaba por ser interpretação. Num filme de animação, a dobragem pode ficar feita num dia. Em ‘Detroit: Become Human’ deu mais trabalho porque é quase um filme de 50 horas, mas foi muito prazeroso. Cada vez que vamos avançando no jogo, vamos tendo mais hipóteses diferentes de escolha e que alteram todo o seu desenrolar. Tivemos que gravar várias opções para as cenas, continuando a ser fiel à personagem, e esse foi o grande desafio deste trabalho.

CA – O que podes dizer da tua personagem, o Connor?

José Mata – O Connor é um agente especial que trabalha na Polícia de Detroit, colocado pela Cyberlife, a empresa responsável pela produção dos andróides. É destacado para ir ajudar em casos em que seja necessário e isso irá ajudar no desenvolvimento da sua história enquanto andróide.

 

CA – És fã de videojogos? Costumas jogar?

José Mata – Sim, gosto muito de jogar. Gosto da possibilidade de estarmos num mundo diferente a intepretar um papel, o chamado “role-playing”. Gosto também de jogos de desporto ou de estratégia. Depende muito das fases em que me encontro e do que me apetece.

CA – Qual a mensagem que queres deixar aos jogadores que esperam pelo lançamento de ‘Detroit: Become Human’?

José Mata – É uma experiência obrigatória para quem é gamer, e também para quem não é! Este jogo faz com que qualquer pessoa que o veja ou jogue quererá sempre chegar ao final do jogo, e como há muitos finais diferentes, quem jogar terá sempre interesse em saber o que acontece. Eu gravei muitas opções, há muita coisa que pode acontecer. Nós continuamos a seguir a nossa história, enquanto tudo muda em todos os segundos. Isto é um filme que dá para jogar, parece que estamos a lá, e todos na família quererão fazê-lo.

https://canoticias.pt/tecnologia/gaming/detroit-become-human-com-vozes-de-diogo-morgado-victoria-guerra-e-jose-mata/

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