Luis Santos 
Ninguém estava à espera da pandemia da Covid-19 nem das dificuldades que todos passámos coletivamente com a crise de saúde, económica e social que com esta chegou. Por outro lado, com o vírus, o Grande Confinamento e o “novo normal”, tendências que já se adivinhavam ao virar da esquina impuseram-se como hábitos. Uma destas foi, sem dúvida, a centralidade da casa nas nossas vidas.
Num artigo na secção de Sociedade, a revista Visão convoca o conceito de “Homification” para ilustrar essa centralidade, absolutamente marcante para o futuro da vida em sociedade, da vida familiar e da vida profissional.
O famoso “ficar em casa” teve múltiplas consequências na nossa vida e duas delas saltam à visita: o aumento do comércio online e o aumento do consumo de produtos para a casa.
Em primeiro lugar, porque as lojas físicas pura e simplesmente fecharam ou porque, por razões de segurança, as pessoas preferiram não se deslocar às mesmas, o que se traduziu num aumento das vendas online. Depois, porque foi preciso “equipar” a estadia em casa com novos produtos para trabalho e entretenimento também.
E que produtos são esses? De acordo com a Visão, pandemia rimou com tecnologia e artigos como impressoras, tinteiros, computadores, monitores, smartphones e videojogos foram muito vendidos.
Para além dos produtos de supermercado, saúde e beleza, produtos de lazer para crianças, outro segmento com saída foi o dos pequenos eletrodomésticos, onde a publicação inclui “gadgets de beleza masculina e feminina a utilitários, como máquinas de café e robôs de cozinha.”
Uma tendência para manter?
Um inquérito do Observatório de Tendências do grupo Ageas Portugal e da consultora Eurogroup realizado no passado mês de setembro a 1744 portugueses citado pelo mesmo trabalho da publicação apresenta conclusões interessantes.
Indica que, por exemplo, mais de 62% dos inquiridos referiram que gostariam de trabalhar a partir de casa a curto prazo. Mais de metade dos participantes do estudo realçou que fez compras online nos últimos seis meses e apenas 16% da amostra considerada para o estudo considera que as lojas físicas serão os lugares principais para as suas compras. Por outro lado, 66% afirma que continuará a combinar compras online com compras em lojas físicas.
E quanto ao o suporte informático deste tipo de produtos?
Ok, já sabemos que o consumo de produtos tecnológicos e de eletrodomésticos cresceu e vai continuar a crescer se tivermos em consideração o que os portugueses acham sobre o teletrabalho continuar a ser uma realidade nas suas vidas.
Mas quando se compra um produto tecnológico ou um eletrodoméstico, somos assaltados por algumas questões: como fazer a instalação do produto? E se o “aparelho” se estragar? A verdade é que hoje em dia podemos contar com empresas como a Fixador, à qual – se viver na zona metropolitana de Lisboa – pode requisitar, um técnico de informática em Lisboa para resolver um problema que tenha com um dos seus dispositivos.
Este tipo de empresas veio colmatar uma falha no mercado: a dificuldade de encontrar serviços de confiança e qualidade dedicados a pequenas reparações domésticas – tanto do foro técnico como tecnológico. Imagine que o seu computador está com um problema. Desta forma, pode facilmente chamar um técnico informático e ter todo o suporte de que necessita. Os técnicos da Fixador podem ajudar com:
- Problemas com o computador, telemóvel ou dispositivo eletrónico que tenha em casa;
- Hardware ou software ou periféricos;
- Melhorar receção de WI-FI;
- Assistência remota para o ajudar sem sair de casa.
Para além disto, estas empresas dão apoio em pequenas reparações domésticas em áreas como a eletricidade, carpintaria, canalização e pinturas. Em resumo, a pandemia trouxe uma nova realidade.
Devido à força das circunstâncias, mercados como o digital ganharam espaço e estabeleceram-se como alternativa às compras físicas. Por seu turno, a nova centralidade da casa na nossa vida trouxe um aumento do consumo de produtos relacionados com esta.
Isso fez com que, por sua vez, a expetativa de encontrar bons serviços de manutenção e arranjo desses produtos disparasse. Muitas empresas responderam ao desafio, melhorando os seus serviços para responder ao mercado. Hoje é possível encontrar um técnico de informática de forma simples e segura.
