Tiago Pereira 
Antes do arranque do último dia, Paddy Cosgrave, CEO do Web Summit, realizou uma conferência de imprensa sobre o desenrolar, até agora, do evento.
Planet: Tech, focado no ambiente, foi uma grande prioridade este ano. Sobre o tema, o palco principal irá fechar com Al Gore, hoje.
Sobre as próximas edições, Paddy não confirma ainda nada e diz que só se foca nas próximas 12 horas.
Mas ressalva que, o apoio Português tem sido fenomenal, e não vai só dos órgãos de poder mas todas as organizações, como a polícia, aeroportos, meios de transporte, entre outros.
O nível de coordenação tem sido incrível e ajudou muito no bom desenrolar destes últimos dias.
Sobre umas das críticas mais sonantes, a do regime de voluntariado. Paddy refere que, mesmo quem compra os primeiros bilhetes por cerca de 300 euros, é complicado para os jovens que querem saber mais sobre o empreendedorismo ou mais sobre o sector assistirem ao evento de outra forma. O voluntariado garante uma hipótese a vários jovens de diferentes países.
Outro tópico que tem tido ecos negativos é a percentagem de sucesso. 20% do capital de risco angariado, nos próximos 12 meses, virá dos alumni do Web Summit, garante Paddy. O que demonstra a capacidade e importância do Web Summit na indústria.
Em startups a taxa de insucesso é maior do que noutras situações da vida, por isso acha normal que se perguntarem a VC e a CEO’s a maioria não dará uma reposta totalmente positiva.
Ficou também ilações sobre esta edição, onde o interesse em criptomoedas e inteligência artificial podem garantir uma conferência paralela destas áreas nas próximas edições.
Women in tech, irá começar em Novembro deste ano, dará oportunidade às mulheres de participarem a um custo mais barato.
Sobre o tamanho limitar a capacidade, Paddy avisa que Lisboa tem óptimos espaços e que poderá crescer noutros recintos paralelos.
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