O percurso profissional de um guarda-redes lendário e um grande número de troféus.
Apesar do facto de, em junho de 2019, altura em que a seleção portuguesa conquistou a Taça das Nações e Rui Patrício bateu o recorde de Baía em número de jogos, tendo disputado 81 partidas pela seleção nacional. Vítor Manuel Martins Baía continua a ser o guarda-redes com mais títulos do seu país e, de acordo com inquéritos aos adeptos de futebol, ocupa a primeira linha na lista dos melhores.
Um pouco de história
Vítor começou a jogar futebol em Vila Nova de Gaia, perto do Porto, o que predeterminou o seu destino futuro. Os olheiros do famoso clube rapidamente notaram no talentoso guarda-redes de uma pequena equipa local e aos 13 anos o Bahia mudou-se para outro escalão, iniciando a sua carreira nas camadas jovens do Porto. A partir daí Vítor começou a provar o seu direito de ser o guarda-redes principal, e nunca se contentou com a outra função. É o que prova o caso de em 1989, quando se recusou a disputar o Campeonato do Mundo de Jovens por ter perdido o lugar de guarda-redes principal do Porto, para o seu colega polaco Józef Młynarczyk.
Uma carreira brilhante
Inicialmente, Vítor Baía jogou no Porto durante oito anos, sagrando-se pentacampeão português, venceu a Taça de Portugal por três vezes e foi quatro vezes campeão da Supertaça de Portugal. Ele então acabaria por se mudar para a vizinha Espanha em 1996, tornando-se o guarda-redes mais caro da época. As suas prestações em Barcelona são bem conhecidas dos adeptos dos clubes e dos utilizadores do 1xbet, onde pode ficar de olho no jogo da sua equipa preferida e ainda receber pagamentos reais regulares. Pode acompanhar os jogos dos melhores campeonatos do Velho Mundo em tempo real, além de estar sempre atualizado com as demais notícias de desporto. Isso pode ser feito em qualquer lugar onde haja internet.
Pelo Barcelona, Baía fez uma ótima primeira temporada, participando em 51 jogos, conquistando a Taça de Espanha e a Supertaça, e também o seu primeiro troféu internacional, a Taça das Taças. Tendo sofrido uma lesão no joelho na temporada seguinte, Vítor praticamente não jogaria pela equipa catalã para tentar recuperar, tendo acabado por regressar ao Porto.
Em casa, o jogador recupera a forma e volta a ser o principal guarda-redes da equipa, após isso, a sua coleção de troféus começa a ser reabastecida regularmente. Ganhou mais cinco campeonatos, mais três Taças de Portugal e mais cinco Supertaças Cândido de Oliveira. No cenário internacional, fez grandes partidas pela seleção nacional e ainda trouxe para casa mais três medalhas depois de vencer a Liga dos Campeões, a Taça UEFA e a Copa Intercontinental pelo FC Porto.