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Thirty Seconds To Mars, a banda que o MEO Marés Vivas não esquece

As portas do MEO Marés Vivas, em Vila Nova de Gaia, abriram-se para receber o regresso, após 12 anos, da banda Thirty Seconds To Mars. A festa também contou com música portuguesa no palco principal. 

Thirty Seconds To Mars, a banda que o MEO Marés Vivas não esquece
Tiago Ferreira/CA Notícias

Thirty Seconds To Mars foram os cabeças de cartaz do segundo dia de MEO Marés Vivas. As portas do antigo Parque de Campismo da Madalena, em Vila Nova de Gaia, abriram-se para receber os fãs da banda de Jared Leto.


Apesar de o grupo norte-americano já ter estado no festival há 12 anos, os fãs não se inibiram para os verem mais uma vez – e o recinto era a prova disso mesmo com a “casa” esgotada. A euforia do público foi bem visível com os primeiros acordes de “Monolith” e “Kings and Queens”.

O alinhamento prosseguiu com “Up in the Air”, “Walk on Water”, “Rescue Me”, “Hurricane” e a “A Beautiful Lie”. Também houve tempo de apresentar os temas de “It’s the End of the World but It’s a Beautiful Day”, álbum lançado em 2023 e que é o sexto da carreira dos norte-americanos.

Thirty Seconds To Mars agitaram as marés (e que bem que agitaram) ao longo de mais uma hora de concerto. Sucesso atrás de sucesso, deram tudo o que o público pediu e o ponto alto do concerto aconteceu mais ao fim: a multidão ao ouvir “Closer to the Edge” entoaram o recinto a uma única só voz.

Os primeiros a abrir o palco principal foram Luís Trigacheiro e Buba Espinho. As duas vozes do Alentejo cantaram, cada um, os seus maiores êxitos como “Casa” ou “Há Algo em Ti”. Seguiram-se Nena e Joana Almeirante. As jovens cantoras juntaram-se num projeto de música country, o “Dois Pares de Botas”. O público do MEO Marés Vivas não deixou de agitar as marés numa viagem entre os temas mais conhecidos das jovens cantoras (e não só).

Antes dos cabeças de cartaz, Miguel Araújo e Os Quatro e Meia mergulharam os festivaleiros num rol de sucessos de dois dos maiores nomes da música portuguesa, deixando todos a cantarem a uma só voz. “Foi das noites mais incríveis que já tivemos”, realçou Tiago Nogueira.

Natural da cidade do Porto, Gonçalo Malafaya teve a missão de abrir o leque de concertos marcados para o segundo dia de MEO Marés Vivas, em Vila Nova de Gaia. O cantor, que se afirmou como compositor para alguns dos maiores nomes da música portuguesa, como Mariza, Paulo Gonzo, Gisela João ou Syro, estreou-se em nome próprio.

Beatriz Rosário: a jovem promessa da música portuguesa

Thirty Seconds To Mars, a banda que o MEO Marés Vivas não esquece
Tiago Ferreira/CA Notícias

Depois de Gonçalo Malafaya ter pisado o Palco Moche, foi a vez de Beatriz Rosário, jovem de 21 anos, mostrar que fado e as novas sonoridades e ritmos urbanos combinam bem com o público do MEO Marés Vivas.

Sucesso atrás de sucesso, o ritmo não abrandou nem o público parou. “Tarde Demais”, com Kasha, “Madalena” ou “Ficamos por Aqui” fizeram parte de um alinhamento repleto de boa energia e que deixou o público bem ‘quentinho’ – apesar de a chuva ter ameaçado a festa.

O brasileiro Pedro Sampaio (23h45) é o cabeça de cartaz de domingo, o último dia do evento. Nenny (18h30), Calema (20h00), Ozuna (21h45) também vão subir ao palco no último dia do festival MEO Marés Vivas.

Leia também: MEO Marés Vivas arranca esta sexta-feira: veja os horários dos concertos

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Jornal de Notícias: Capa da Edição de sábado, 19 de julho 2025

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