A Netflix apresenta a tão aguardada segunda parte da série documental, aclamada pela crítica e vencedora de um Emmy, Making a Murderer que segue a história de Steven Avery desde a sua exoneração à condenação por homicídio.
Laura Ricciardi e Moira Demos, realizadoras e vencedoras de um Emmy, regressam ao Centro-Oeste americano onde têm acesso exclusivo a Steven Avery e ao seu sobrinho, Brendan Dassey, também ele acusado do mesmo crime – as famílias e advogados dos condenados lutam por justiça. Ao longo dos 10 novos episódios, Making a Murderer Parte 2 mostra, de forma detalhada, o processo após a condenação, explorando o impacto emocional que o processo causou a todos os envolvidos.
“As famílias, advogados e equipas de investigação de Steven e Brendan concederam-nos acesso, uma vez mais, dando-nos assim a oportunidade de dar a conhecer a complexa rede da justiça criminal americana” afirmaram as produtoras executivas, escritoras e realizadoras, Laura Ricciardi e Moira Demos. “A Parte 1 documentou a experiência dos acusados, a Parte 2 narra a experiência da condenação e aprisionamento, dois homens que cumprem penas perpétuas por crimes que dizem ser inocentes. Nós estamos muito entusiasmadas por partilhar esta nova fase da história com os espetadores.”
A Parte 2 apresenta aos espetadores Kathleen Zellner, advogada de Avery, e a sua luta em provar que Avery foi injustamente condenado e em conseguir ganhar a liberdade do seu cliente. Ricciardi e Demos seguem Zellner, a advogada que mais casos de condenações injustas ganhou na América, à medida que trabalha incansavelmente no caso e descobre pistas sobre o que poderá ter acontecido a Teresa Halbach e a eventual razão que pode ter levado o juiz a ter condenado Steven de homicídio.
Ricciardi e Demos também acompanham os advogados de Dassey, Laura Nirider e Steven Drizin, no Centro de Wrongful Convictions of Youth da Universidade de Northwestern. Lutam no tribunal federal para provar que a confissão de Brendan foi involuntária, uma luta que poderá levar o caso de Brendan até ao Supremo Tribunal Americano.