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L’APPEL DU VIDE

L’APPEL DU VIDE

L’APPEL DU VIDE

Teatro & Arte | Teatro


Espaço Escola de Mulheres

Clube Estefânia

Classificação Etária

A classificar pela CCE

Bilhete Pago

A partir dos 6 anos

Promotor

Escola de Mulheres – Oficina de Teatro, Lda

Sinopse

Sinopse

Encontro entre o Teatro e a Escultura, inspirado na obra Loucura… de Mário de Sá Carneiro.

O titulo L’Appel du Vide vem da expressão francesa que significa um chamamento para o vazio, o momento antes de pularmos no abismo.

Interpretado a três vozes e desenhado em conjunto com um escultor, os materiais centrais serão as lâmpadas e os corpos, onde daremos acesso ao lugar mais íntimo de um artista.

Nesta história de amor com a Arte, abordaremos temas como a Beleza, o Horror, a Loucura e a Libertação.

Com a escultura de luz, esculpimos a arrogância da visão, mostrando a presunção artística da criação de uma obra de arte, o conceito de obra-prima e amor eterno.

Escultura

A escultura que abraça o cenário dobra-se em dois espaços, físico e mental.

Os cinquenta metros de luz percorrem o espaço. A presença da matéria contrasta com a sua fragilidade, valor esse que é projectado no pensamento por Raul. As acções acontecem no espaço real, espaço esse que por via da acção é partilhado com Marcela e Luisa. A verticalidade do cenário cumpre a materialidade inerente à dimensão escultórica aberta, isto é, à fisicalidade da matéria. A luz eleva-se como as ideias se elevam de outra dimensão, apropriando-se do espaço. A linha que sobrevoa a cena, enuncia o lado psicológico de Raul, orgânico e expandido, como todo o pensamento dos escultores, surge do mundo das ideias, que contrasta com as impossibilidades específicas da matéria. A escultura apresentada por Raul, é desta forma, projectada sobre as acções no desenrolar do espectáculo. Marcela introduz uma luz inatingível no acto de criação de Raul, por via da sua elevação e cor. A suspensão retira-a do mundo real, imóvel e distante, a sua cor distinta das demais, conduz Raul a uma busca que jamais alcançará. No sentido oposto, Luisa desperta o gesto mais liberto de manusear a matéria, conduzindo a uma nova composição, a uma descoberta. A matéria escultórica apresentada navega pelo cenário num tom escultórico, denota uma fragilidade só possível de moldar com um exímio cuidado, de uma concentração e dedicação que um escultor oferte à sua matéria prima, Luz.

Diogo Gonçalves

Ficha Artística

Ficha artística e técnica

Criação BUGANVÍLIAS COLECTIVO

Criadores e intérpretes Henrique Calado |Mafalda Marafusta | Marina Leonardo

Direção artística Marina Leonardo

Escultura Diogo Gonçalves

Desenho de luz Gabriel Vicente

Sonoplastia MAJA e Mafalda Marafusta

Design e Comunicação Raquel Araújo

Apoio à produção Bernardo Carreiras

 

Apoios

O Espaço do Tempo, Escola de Mulheres, AJAGATO, Coleção B, Era Uma Vez Marionetas, Companhia Olga Roriz, Polo Cultural das Gaivotas.

Classificação etária (a definir)

Preços

INFORMAÇÕES BILHETEIRA ESCOLA DE MULHERES

Preços
Geral 12,50€
Descontos aplicáveis
>65 e <30 10€
Residentes freguesia Arroios 8€
Profissionais do espetáculo 7,50€

Bilhetes à venda na BOL e na Bilheteira Local nos dias de espetáculo a partir das 19h30 (5ª a sábado), e das 16h30 (domingo).

DIA DO ESPECTADOR 6ª FEIRA PREÇO ÚNICO 7€

Informações e reservas (4ª a sáb. das 15h às 19h | dom. das 14h30 às 16h)

[email protected]
(+351) 915 039 566

Próxima Sessão

03 nov 2022 21:00

Duração

60 minutos

Abertura Portas

20:50

Comprar Bilhete

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