“Canções do Pós-Guerra”, o aguardado longa duração de Samuel Úria, é também o seu trabalho mais maduro e directo de sempre.
Um disco em que questiona a pós-modernidade e o falhanço colectivo, de todos nós sem excepção. Pelo meio, surgem raios de luz e esperança, os possíveis finais felizes que tanto ansiamos, ancorados na certeza de que a vida continua, merece ser vivida, e de que o amor vale a pena e triunfa.
O lançamento estava previsto para Abril, mas viu-se adiado para este mês de Setembro. Um título premonitório? Talvez… Dizem que a arte tem essa capacidade, esse recurso de preceder os acontecimentos. Mas, neste caso, esta “guerra” será, como sempre, interior e espiritual. Uma vez mais, Samuel Úria obriga-nos a olhar para dentro. Não num exercício egocêntrico, mas antes como parte de um caminho de necessária partilha.
Samuel Úria assina as letras e as músicas das nove faixas.
Monday partilha as vozes com Samuel em “Cedo”, faixa 2 do disco. A produção ficou a cargo de Miguel Ferreira repetindo a parceria nos registos anteriores.
Já nas lojas em CD e vinil, e em todas as plataformas digitais.
AGENDA:
19 SETEMBRO, CUBO MÁGICO, VISEU (adiado para data a designar)
6 OUTUBRO, TEATRO TIVOLI BBVA, LISBOA
7 OUTUBRO, CASA DA MÚSICA, PORTO
24 OUTUBRO, TEATRO DIOGO BERNARDES, PONTE DE LIMA