Decorreu este fim de semana mais uma edição do Chapéus na Rua – Lisbon’s Busking Festival, um festival de expressão artística que decorreu no Largo do Intendente, Campo das Cebolas, Mercado de Culturas e Chapitô.
As ruas de Lisboa receberam no passado fim de semana, 13 a 16 de setembro, a 3.ª edição do Festival “Chapéus na Rua”, com demonstrações de teatro, música, malabarismo, dança, mastro chinês e marionetas. O Festival juntou artistas nacionais e internacionais, onde estiveram representados países como a Argentina, Espanha, Inglaterra e Alemanha.
À conversa com a organização do Festival “Chapéus na Rua” – CA Notícias
O CA Notícias esteve à conversa com Tiago Fonseca e Rita Sarzedas, membros da organização do Festival “Chapéus na Rua” – Lisbon’s Busking Festival, um festival de expressão artística que acontece nas ruas de Lisboa.
O Festival esteve presente no Largo do Intendente e no Campo das Cebolas com espetáculos de rua na sexta, sábado e domingo. Para além destas apresentações no exterior, o Festival esteve presente no Mercado de Culturas no sábado à noite, com Cabaret das Culturas, um espetáculo que, durante cerca de duas horas, apresentou diversos artistasnacionais e estrangeiros. Com a lotação praticamente esgotada, os espectadores que marcaram presença no Mercado puderam assistir a espetáculos de teatro, malabarismo, magia, tecido e mastro chinês, entre outros. A noite foi de grande animação para os presentes.
Todos os espetáculos foram acesso livre, sendo que o festival é baseado no conceito de Busking. No final de cada performance, os artistas passam o seu chapéu para que o espectador, consoante a sua opinião e dentro das suas possibilidades, dê uma contribuição pelo espetáculo a que assistiu. Como nos revelou a organização do Festival, “a passagem do chapéu contribui para a educação do público na medida em que incita o espetador a valorizar as artes de rua, criando uma bilheteira democrática onde o cada um decide o valor da doação.”
Para além dos vários espetáculos, o “Chapéus na Rua” contou com conversas e workshops, dinamizando o circo e as artes de rua no contexto cultural lisboeta. O Festival terminou este domingo com o espetáculo “Um belo dia”, no Chapitô.