Estreia amanhã, dia 25 de novembro, na Netflix a primeira produção original brasileira, 3%. A série decorre num mundo pós-apocalíptico, cruelmente dividido entre progresso e devastação, as pessoas têm apenas uma oportunidade para melhorar o seu destino – e apenas 3% conseguirão.
Sobre a série 3%:
3% decorre num mundo pós-apocalíptico, onde várias crises deixaram o planeta devastado. No Brasil, a maioria da população sobrevivente mora no interior, ou “Continente”, um lugar miserável, decadente onde tudo falta: comida, água, energia.
Quando atingem os 20 anos, todos os cidadãos tem o direito de participar no “Processo”, uma seleção que oferece aos candidatos a hipótese de ir para “Maralto”, um lugar onde tudo é abundante e existe a possibilidade de terem uma vida decente. No entanto, apenas 3% dos participantes são aprovados no Processo. O Processo testa as capacidades psicológicas, os pontos fortes e fracos dos concorrentes enquanto os confronta com dilemas morais. Viver em “Maralto”, não é o objetivo de todos os candidatos, alguns poderão ter intenções ocultas.
Realizado por Cesar Charlone, nomeado para Oscar com Cidade de Deus, em conjunto com os realizadores de episódios Daina Giannecchini, Dani Libardi e Jotagá Crema, 3% foi criado por Pedro Aguilera e produzido por Boutique Films. A série foi filmada em São Paulo e é a primeira produção original brasileira da Netflix.
O elenco é composto por João Miguel, Bianca Comparato, Michel Gomes, Rafael Lozano, Rodolfo Valente, Vaneza Oliveira, Viviane Porto e conta com a participação especial de Mel Fronkowiak, Sérgio Mamberti e Zezé Motta.
OS PERSONAGENS:
Ezequiel (João Miguel) é o atual Diretor do Processo. Intenso, misterioso e com “pavio curto”, ele é uma pessoa em conflito com ideais extremos. “No seu quinto ano nestas funções, ele começa a questionar os seus métodos”, afirma João Miguel.
Michele (Bianca Comparato) é uma jovem mulher ingénua com um forte sentido de justiça. Ela não tem família e foi criada pelo irmão, ele próprio ter de passar pelo Processo. O seu objetivo na vida é ser aprovada no Processo. “Mas ela não está no Processo com o único propósito de viver em Mar Alto. Ela quer mais. E com isso ela enfrenta muitos conflitos interiores”; afirma Bianca Comparato.
Fernando (Michel Gomes) acredita cegamente no Processo. O seu pai é um pastor que educou Fernando com o único objetivo de ser aprovado no Processo. Ele movimenta-se numa cadeira de rodas e é recusado por muitos candidatos, que não acreditam que ele tenha hipóteses de ser aprovado. “Nunca subestimes o poder da fé”, diz Michel Gomes.
Rafael (Rodolfo Valente) está ansioso por fazer qualquer coisa para passar nos testes. Egocêntrico, egoísta e sarcástico e acredita que os fins justificam os meios. “Ele tem os seus ideais, a sua própria utopia”, refere Rodolfo Valente.
Marco (Rafael Lozano) é um líder nato que sabe comandar as multidões. Ele está muito confiante no Processo pois vem de uma família lendária cujos membros sempre conseguirem passar para Mar Alto. Ele sente que faz parte de uma elite e várias vezes quer exercer o seu poder. “Quando as pessoas não estão do seu lado, ele fica aborrecido torna-se violento e agressivo”, comenta Rafael Lozano.
Joana (Vaneza Oliveira) foi criada à margem da sociedade, nas ruas do Continente e sobreviveu sozinha. Inteligente e hábil, ele pouco interage com os outros candidatos e não se mostra interessada no Processo. “Ela acredita na sobrevivência dos mais aptos”, afirma Vaneza Oliveira.
Aline (Viviane Porto) é uma jovem e ambiciosa “Funcionária” com a tarefa de avaliar o Processo de Ezequiel e… Com as suas próprias intenções. “Ela está muito determinada em alcançar os seus próprios objetivos”, diz Viviane Porto.
Julia (Mel Fronckowiak) é a mulher de Ezequiel e também Funcionária no Processo. “Julia vive encurralada entre a moral e o deve”, afirma Mel Fronckowiak.