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Dissidia: Final Fantasy NT – Análise

Dissidia: Final Fantasy NT – Análise

Desenvolvido pela Team Ninja, chega-nos o novo Dissidia: Final Fantasy FT, em exclusivo para a Playstation 4.  Mesmo com um motor de combate muito complexo, Dissidia é um jogo bem divertido.

Disponível para: PlayStation 4

Dissidia: Final Fantasy NT é um jogo de combate em Arena de 3 vs 3, um pouco ao estilo do que o Dragon Ball Xenoverse tem feito, mas com algumas das mais icónicas personagens do universo Final Fantasy. Os cenários do jogo também estão dentro do mesmo estilo assim como o áudio que segue a linha dos jogos Final Fantasy, sendo que, se jogaste algum jogo da Saga Final Fantasy, vais certamente reconhecer.

Tens principalmente 3 estilos de lutador que podes escolher: Vanguard, Assassin e os Marksman. A grande diferença entre estes estilos prende-se na distância de ataque das personagens; cada um tem as suas vantagens e desvantagens e tu tens de definir a tua estratégia, conforme os pontos fortes e fracos das personagens.

Jogar com os amigos é um must neste jogo, em que podes ter horas e horas de gameplay online com amigos ou jogadores worldwide do jogo.

No gameplay, o cenário durante as batalhas é bastante informativo. Tens um mini map para saberes onde se desenrola a batalha e a energia tanto dos teus companheiros como também do adversário está sempre presente no ecrã. Apesar de tanta informação, consegues ter uma boa noção do jogo em si.

Longe vão os dias dos combates por turnos do Final Fantasy… neste spin off vão encontrar um sistema de combate moderno. Tal como no Final Fantasy, não é um sistema que se aprenda de um momento para o outro… é preciso algum treino para se puder dominar a arte de Dissidia, mas assim que se apanha o jeito, as coisas começam a fazer sentido, o que torna tudo numa excelente experiência.  

Temos dois tipos de ataques principais diferentes no jogo. Um deles faz crescer a “bravery”. Ao pressionar o X a personagem ataca o adversário, mas não tira vida ao mesmo. Em vez disso aumenta a tal bravery, e o que isto faz é aumentar o poder do ataque no Quadrado. Ou seja, atacamos com um para depois poder atacar com mais poder no outro. Atacar com o X também retira poder de bravery ao adversário. A estratégia é tirar o poder de bravery ao adversário para o poder atacar com mais power e, quando atingido, ele não ter tanto poder de ataque.

Estes ataques tanto podem ser no solo como no Ar. Às vezes, a percepção de onde está uma personagem fica confusa, temos de ver bem a que distância está, para não falhar o movimento.

Depois, cada personagem tem o seu especial e há também uma capacidade de invocar um monstro. A primeira equipa a conseguir 3 mortes ganha… mas se morreres, podes sempre fazer respawn depois de algum tempo.

Tal como tinha dito, é um jogo que leva o seu tempo, mas acreditem que quanto mais jogarem, mais se habituam a este motor de combate e melhor a experiência de gameplay vai ficando.

Graficamente esperava um pouco mais, mas também não posso dizer que fico completamente desapontado até porque é um port de um jogo de arcade já com 2 anos, e o gameplay compensa largamente.

Os fãs do Final Fantasy certamente que vão sentir falta de muita coisa, como por exemplo a história, que neste jogo se baseia a ires lutando para desbloquear memórias e assim ver full motion videos e batalhas que vão contando um pouco a historia do jogo,  mas o foco deste jogo é o combate. Confesso que até gostaria que um jogo da franquia Final Fantasy tivesse a energia de combate que este jogo transmite.

Não é um jogo para ficar na memória como um dos melhores lançamentos do ano, mas é certamente um que nos vai fazer ficar várias horas agarrado à consola.

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