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Ricardo Sá Pinto: “Se estivesse no lugar deles superava-me”

Ricardo Sá Pinto: “Se estivesse no lugar deles superava-me”

Hoje foi dado o mote para a partida de amanhã frente ao IFK Gotemburgo, a contar para a 3º pré-eliminatória da Liga Europa, por parte de Ricardo Sá Pinto.

Confrontado sobre a preparação da sua equipa, o técnico do Restelo não hesitou ao responder que a equipa se encontra focada e preparada para o encontro, tendo cumprido com tudo o que lhes foi proposto nos treinos. Apesar disto o treinador não escondeu que “a maior parte, tirando o Tonel e o Carlos (Martins), jogam pela primeira vez uma competição europeia”, o que não pode ser impeditivo de serem “eles próprios e demonstrarem o seu valor”. O facto de contar com dois jogadores rodados neste tipo de competições é importante porque “sabem jogar este tipo de jogos” e referiu-se à sua componente emocional. “São jogos emocionais, os jogadores têm que se controlar a nível emocional e serem eles próprios, não perdendo a identidade”. Quando questionado sobre os eventuais efeitos que os jogadores possam sentir a nível emocional, Ricardo Sá Pinto foi peremptório: “Se estivesse no lugar deles superava-me, é uma oportunidade para se superarem”.

No que diz respeito ao adversário, Sá Pinto admitiu que não vai ser fácil – “Estão a competir desde Janeiro, têm jogadores internacionais, está em 1º lugar, disputa as eliminatórias Intertoto todos os anos, tem 2 Taças Uefa, muita experiência. Daquilo que é o valor da equipa, a cultura futebolística sueca mudou, continuam evoluídos fisicamente e evoluíram na organização, já não jogam muito no futebol directo ou confrontos aéreos e detém ritmo muito alto”. Sá Pinto atribui o favoritismo aos suecos. “Eles têm jogadores experientes, internacionais. Equipa muito competitiva e rotinada nestas competições. Digo que são favoritos por respeito e não por receio. Não receamos nenhum adversário e vamos lutar por um resultado positivo já neste jogo.”

Houve ainda tempo para uma pergunta relacionada com a saída de Deyverson, à qual, o técnico não fugiu. “É uma contrariedade pelo valor do jogador. A partir do momento que quis ir embora nada há a fazer. O mais importante são os que que estão.”

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