Afro-Portugal: Aurora Negra
Teatro & Arte | Teatro
Auditório
Classificação Etária
Maiores de 12 anos
Bilhete Pago
A partir dos 3 anos
Promotor
Universidade de Coimbra – Teatro Académico de Gil Vicente
Sinopse
O canto começa na voz de uma mulher que fala. Fala crioulo. Fala tchokwe. Fala português. Em cena três corpos, três mulheres na condição de estrangeiras onde são faladas essas três línguas. Em cada mulher uma essência, personalidade e trajetória que se cruzam com a certeza de que nada voltará a ser igual. Nesta Aurora Negra, Cleo Tavares, Isabél Zuaa e Nádia Yracema buscam as raízes mais profundas e originais dessas culturas, celebrando o seu legado e projetando um caminho onde se afirmam como protagonistas das suas histórias.
Ficha Artística
Criação e direção artística Cleo Tavares, Isabél Zuaa, Nádia Yracema
Interpretação Cleo Tavares, Isabél Zuaa, Nádia Yracema
Cenografia Tony Cassanelli
Figurinos José Capela
Conceção de figurinos Maria dos Prazeres, Marina Tabuado
Direção técnica, desenho de luz e mapeamento de vídeo Felipe Drehmer
Composição original e sonoplastia Carolina Varela, Yaw Tembe
Desenho de som Tuff Estúdios – João Santos
Adereços e styling Eloisa d’Ascensão, Jorge Carvalhal
Apoio à dramaturgia Sara Fonseca da Graça, Teresa Coutinho
Apoio ao movimento Bruno Huca
Apoio à pesquisa Melánie Petremont
Apoio à criação Bruno Huca, Inês Vaz
Direção de produção Maria Tsukamoto
Assistência de produção Filipa Garcez
Administração e produção Cama A.C Daniel Matos, Joana Duarte
Produção Cama A.C
Coprodução Teatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural Vila Flor, O Espaço do Tempo, Teatro Viriato
Apoios Alkantara, Casa Independente
Notas Suplementares
Cleo Diára nasceu a 2 de setembro de 1987 na cidade da Praia em Cabo Verde. Mudou-se para Lisboa na infância onde realizou a maior parte da sua formação. As suas primeiras experiências teatrais foram com o grupo de teatro universitário Mis-cutem. Na sequência disso inicia a sua formação artística profissional em 2012, na ESTC Escola Superior de Teatro e Cinema. Desde 2015 que participa como intérprete em vários projetos teatrais de encenadores nacionais dos quais se destacam Rogério Carvalho, Mónica Calle, Sónia Baptista e Mário Coelho. Integrou também várias produções de cinema nacional e internacional, das quais destaca Diamantino, de Gabriel Abrantes e Daniel Schmidt, Verão Danado de Pedro Cabeleira e Terra Amarela de Dinis Costa.
Isabél Zuua é atriz e performer portuguesa e tem as suas origens na Guiné-Bissau e em Angola. O seu primeiro contacto artístico surge no grupo de dança africana radicado em Lisboa, Prata Luar. As suas principais formações foram feitas no Chapitô em interpretação teatral, na ESTC Escola Superior de Teatro e Cinema, no curso de teatro, e no intercâmbio na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, em artes cénicas. Pesquisa novas dramaturgias onde a mulher negra é protagonista e anfitriã das suas próprias histórias, desmistificando estereótipos e preconceitos. Desde 2010 transita entre projetos de dança, cinema e teatro, tanto no Brasil como em Portugal. Nessas áreas colaborou com Marcelo Gomes, Laís Bodanzky, Yasmin Thayná, Juliana Rojas, Marco Dutra, Felipe Bragança, Cláudia Pinheiro, Gustavo Ciríaco, Jorge Andrade, Tiago Vieira, Tino Seghal, Denise Stutz, Felipe Ribeiro, entre outros.
Nádia Yracema nasceu a 3 de julho de 1988, em Luanda, Angola. Inicia a sua formação e atividade no teatro universitário, TEUC Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra, onde conclui o curso de formação no ano letivo de 2007/2008. Paralelamente frequenta a licenciatura de direito na Universidade de Coimbra. Ingressa em 2012 na ESTC Escola Superior de Teatro e Cinema, no ramo Atores. Tem trabalhado frequentemente como atriz em teatro, onde é dirigida por vários encenadores nacionais e internacionais. Tem uma participação ativa em vários organismos sociais que promovem o trabalho colaborativo nas áreas do cinema, teatro e performance. Em 2018 integra o projeto internacional École de Maîtres
Informações Adicionais
Este espetáculo venceu a 2ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço criada pelo Teatro Nacional D. Maria II, o Centro Cultural Vila Flor, O Espaço do Tempo e o Teatro Viriato para apoiar a produção de espetáculos de jovens artistas e companhias emergentes, com o intuito de promover a renovação da criação teatral portuguesa
Preços
- Plateia – 7€
Descontos
- Alliance Française
- Comunidade UC
- Desempregado
- Estudante
- Grupo = ou > 10 pax
- Maiores de 65 anos
- Menores de 25 anos
- O.A. Região Norte
- O.E. Região Centro
- Profissionais Espetáculo
- Rede Alumni U.C
- Serviços Sociais da CGD
Próxima Sessão
20 out 2022 21:30
Duração
90 minutos
Intervalo
Sem Intervalo.
Pontos de Referência
Praça da República